sábado, 13 de outubro de 2012

OLHA O MICO SALVE JORGE KKKK

É o fim da picada. Olha só a paisanaria dessa oficial!

Afinal, ela é cavalariana ou veterinária?

E o que faz essa plaqueta de identificação nesse uniforme?

E cadê a boina preta da Cavalaria?

Pra água, sua bisonha!

Só avisa o pessoal em qual praia...

Rasgaram o RUE.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

INSTITUTO CIDADE - Devolução de R$ 2,9 milhões à União


2 de Outubro de 2012 - 07:00


Ministério do Esporte manda entidade devolver quantia referente a contrato para produção de material esportivo em comunidade carente

Por Daniela Arbex

O Ministério dos Esportes determinou ao Instituto Cidade, com sede em Juiz de Fora e responsável por convênios assinados com o órgão ministerial, a devolução aos cofres públicos de R$ 2.960.519,60, valor já atualizado com juros. A quantia é referente ao contrato 732.104/2010, cujo número original é 29.352/2010, celebrado para a produção de materiais esportivos por comunidades em situação de vulnerabilidade social. O presidente da entidade, José Augusto da Silva, disse não ter recebido qualquer notificação a respeito da obrigatoriedade de devolver o dinheiro. Segundo ele, todas as contas do convênio foram prestadas no prazo correto. "Não sei o motivo dessa determinação. Essa é uma questão que precisa ser analisada, a partir do recebimento do relatório."
Apesar da alegação, consulta ao Portal da Transparência do Governo federal, revela que o convênio ainda está "aguardando a prestação de contas." (ver documento). O Ministério dos Esportes também informa que enviou à entidade, em 27 de abril de 2012, o ofício 647/2012, no qual estipulava prazo de 15 dias para devolução integral do recurso. Posteriormente, foi encaminhado o ofício 949/2012, de 14 de junho de 2012, que reiterava o documento anterior e informava que caso a instituição não cumprisse o determinado no prazo de dez dias ficaria inadimplente, sendo necessária a abertura de tomada de contas especial, o que acabou ocorrendo. Os dois ofícios mencionados tiveram comprovação de recebimento pelo correio, através de AR. Em função do descumprimento de prazos para a devolução do dinheiro público, o órgão ministerial informou que o caso está agora a cargo do Tribunal de Contas da União (TCU).
O convênio da fábrica de material esportivo vem enfrentando problemas desde o final do ano passado, quando o ministério concluiu que havia "robustos indícios de malversação do dinheiro público". Na ocasião, a Tribuna divulgou que o repasse de R$ 2,4 milhões foi depositado em conta da entidade no Banco do Brasil (BB) em 28 de março de 2011. Dois dias depois, no entanto, restava na conta corrente um saldo de R$ 8.519,24, já que R$ 1 milhão havia sido sacado para pagamento de fornecedores e outro R$ 1,4 milhão, transferido para uma conta aplicação. A fábrica de material esportivo, instalada no Bairro Santa Terezinha, permanece fechada desde dezembro do ano passado.

DIA DO OFICIAL R/2 EM JUIZ DE FORA

A comemoração do Dia do Oficial da Reserva R/2 será realizada em Juiz de Fora/MG, em evento oficial do comando da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, Brigada 31 de Março, juntamente com  a Associação de Oficiais de Reserva do Exército R/2 - AORE/JF, em data ainda a ser definida no mês de novembro de 2012.

Por compromissos agendados anteriormente não poderemos auxiliar na realização do mesmo, assim sendo faremos realizar no dia 27 de outubro, sábado,  um churrasco de confraternização para oficiais R/2 e amigos, onde comemoraremos o Dia do Oficial R/2, promoção dos companheiros do 4º GAC e o aniversário de criação da AORE/JF, antiga AJOREx.

Vale ressaltar que o evento é uma iniciativa própria, não tendo nenhuma relação com o evento oficial da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada e AORE/JF, onde também nos faremos presentes.

Churrasco de confraternização

Data/hora: 27.10.12 - Sábado - de 13h às 17h.

Local: Rua Olga Burnier, 344 - bairro Costa Carvalho ou Varandão do Esporte Clube São Carlos, ainda a definir.

Cardápio: Churrasco, refrigerantes e cerveja

R$ 40,00 per capita

Solicitamos confirmação até o dia 24.10, às 12h, através do e-mail schmitz51@globo.com. Após esta data não serão aceitas mais reservas.

Contamos com a participação de todos.

RESERVA ATENTA E FORTE!

DIÁRIO REGIONAL - 11 A 13.10.12


JORNAL TRIBUNA DE MINAS - 12.10.12


12 DE OUTUBRO - DIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Confira a programação cultural para o Dia das Crianças em Juiz de Fora


Serão realizadas atividades em diversos locais da cidade. Confira

Juiz de Fora recebe diversas atividades no Dia das Crianças, comemorado nesta sexta-feira (12).
No parque do Museu Mariano Procópio haverá apresentação teatral às 10h. O grupo Trampolim  de Belo Horizonte, vai apresentar o espetáculo 'Uma surpresa para Benedita'. A entrada é de graça.
Já na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) haverá brincadeiras lúdicas e jogos educativos. As crianças receberão ainda dicas de saúde e higiene, vão aprender a preservar o meio ambiente e conhecer o universo e os planetas.

O evento será entre 9h e 13h na praça cívica da UFJF. Como no dia 12 de outubro também é comemorado o Dia Nacional da Leitura, a Universidade receberá doações de livros que serão destinados a bibliotecas comunitárias.

Entre a programação organizada pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa) haverá oficina de palhaçada no próximo sábado (13), no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM), entre 15h e 17h.

No mesmo dia, às 11h, será apresentado o espetáculo 'Os charlatões mais sinceros do mundo'. As inscrições para a oficina podem ser feitas pelo telefone (32) 3690-7036, e os ingressos trocado por livros de literatura em bom estado na Funalfa.

Projeto Integração Criança agita Juiz de Fora


Atividades serão no realizadas no 4ª GAC nesta sexta-feira (12)

O projeto Integração Criança chega a Juiz de Fora nesta sexta-feira (12). No dia dedicado aos jovens, serão oferecidas diversas atividades gratuitas na sede do 4º Grupo de Artilharia de Campanha (4°GAC), na zona norte da cidade.
Entre as atrações está a exposição e passeio em viaturas militares, canil da polícia, além de atividades recreativas com palhaços e brinquedos. Os visitantes também terão acesso a ações promovidas pelo Corpo de Bombeiros e pelos escoteiros, além de serviços para toda a família ofertados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). São esperadas cerca de 20 mil pessoas no evento.
O evento acontece entre 9h e 14h, e tem o objetivo de ampliar o acesso da população às atividades culturais e artísticas.

CONSELHO NACIONAL DE OFICIAIS DA RESERVA R/2 - CAMPEONATO DE TIRO


JORNAL TRIBUNA DE MINAS - 11.10.12


Lamaçal na Ásia explode em bolhas gigantes


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  (Foto: reprodução / http://ugmsc.wordpress.com/2012/05/30/fieldtrip-north-east-java-basin-petroleum-geology-aapg-ugm-sc/)
Imagine andar pelo campo, dar de cara com um imenso lamaçal e, de repente, no meio da terra molhada, surgir uma imensa bolha que aos poucos cresce, cresce e... explode, lançando lodo para todos os lados.
É exatamente isso que acontece no Bleduk Kuwu, principal atração turística de Wirosari, na Indonésia. A cada dois ou três minutos, o plácido charco irrompe numa explosão de lama, seguida por uma nuvem de vapor branco.
O nome do lugar vem bem a calhar: na língua local, bledug significa explosão e kuwu ou "kuwur" significa espalhar. A atração não é a única do gênero no país, já que o mais conhecido "vulcão" de lama do mundo localiza-se em Sidoarjo, outra cidade indonésia.
Mas, se a versão famosa tem uma dimensão tão grande que freqüentemente causa prejuízos aos habitantes da vizinhança, o explosivo lamaçal de Wirosari é uma lucrativa fonte de renda para a população local, afinal atrai milhares de turistas.
A observação do gêiser deve ser feita a uma distância mínima de 10 metros, e as erupções de água e lama acontecem em dois núcleos principais, conhecidos como Jokotua (avô) eRodenok (avó). Estes nomes não têm relação com a lenda local de que as bolhas vem de um túnel que liga o lamaçal ao Oceano Índico. O fenômeno, porém, é causado pela liberação do gás metano presente em camadas inferiores do solo.
   (Foto: Flickr / http://www.flickr.com/photos/motoyomoto/6199142522/in/set-72157627789554140)

  (Foto: Flickr / http://www.flickr.com/photos/motoyomoto/6198626157/in/set-72157627789554140)

  (Foto: Flickr / http://www.flickr.com/photos/motoyomoto/6199146424/in/set-72157627789554140)

  (Foto: Flickr / http://www.flickr.com/photos/motoyomoto/6199147768/in/set-72157627789554140)

  (Foto: reprodução / http://www.vagabondquest.com/asia/indonesia/friday-photo-amazing-mud-volcano-eruption-in-java-indonesia/)

Dois deputados na disputa pela PJF


Por: Táscia Souza
Com a eleição do deputado federal Gilmar Machado (PT) a prefeito de Uberlândia, Juiz de Fora passa a ter não um, mas dois detentores de mandato parlamentar na
Margarida Salomão (PT)
Bruno Siqueira (PMDB)
disputa pela PJF: Bruno Siqueira (PMDB), que está em seu segundo ano na Assembleia de Minas, e Margarida Salomão (PT), que herda a vaga do partido no Congresso. Mais do que uma notícia comemorada por Margarida - uma vez que, segundo ela, embora mantenha a disposição de ser prefeita, a concretização da eleição parlamentar é uma forma de os eleitores de dois anos atrás sentirem que seu voto valeu a pena -, a nova configuração é uma garantia de que, independentemente do resultado deste pleito, ambos manterão o foco sobre Juiz de Fora. Mais do que isso: a despeito de quem vai assumir a PJF, precisará ter no outro mais um interlocutor, seja para buscar recursos junto ao Governo estadual ou para pleitear a atenção do Governo federal.

"Fiquei muito feliz pela vitória espetacular do Gilmar em Uberlândia. Por ele e também porque significa minha investidura como deputada federal, o que honra os 80 mil votos que recebi da região, incluindo os 67 mil votos de Juiz de Fora", ressalta, referindo-se aos 79.388 votos recebidos em 2010 e ao fato ter sido a candidata à Câmara dos Deputados mais votada da história da cidade. "É gratificante que esse mandato tenha finalmente se materializado. Mas quero deixar claro que o que quero mesmo é ser prefeita. Neste momento estou empenhada nesta eleição", assegura. "Um número tão grande de abstenções mostra que a cidade está indecisa. É hora de tornar claro para o eleitor em que os dois projetos de fato se diferenciam."

O objetivo de Bruno é o mesmo. "Nesta fase da campanha, vamos continuar com as nossas propostas de mudança. Temos uma candidatura de oposição a essa Administração que decepcionou Juiz de Fora", enfatiza o deputado. "Qualquer boato de que secretário A ou B vai continuar é para confundir o eleitor. Queremos mudança." Ainda que com a delicadeza de não citar nomes, o comentário é um desmentido à presunção de que secretários do Governo Custódio Mattos (PSDB) como Vitor Valverde ou Sueli Reis manteriam cargos numa eventual gestão peemedebista. Sobre o mandato parlamentar, para o qual foi eleito com 68.588 votos, Bruno realça que continuará defendendo, em qualquer posição, a união entre os governos federal, estadual e municipal, importante para a cidade. "Tenho a maturidade para trabalhar por Juiz de Fora, sendo prefeito ou sendo deputado."

Como também estaria sacrificando um mandato legislativo, Margarida destaca a atuação da bancada juiz-forana na Câmara, citando os nomes dos deputados Júlio Delgado (PSB) e Marcus Pestana (PSDB). "Considero uma pena maior perder um mandato como o do deputado Bruno Siqueira."


Nove partidos ficam alijados da Câmara de JF


Por: Fernanda Sanglard e Táscia Souza
Apesar de uma pequena queda, de 15.093 votos no pleito de 2008 para 15.026 registrados agora, o quociente eleitoral deixou nove partidos que lançaram candidatos para a disputa por uma vaga na Câmara - PCB, PRTB, PTdoB, PRB, PSL, PSTU e PSOL, PTB e PHS - completamente fora do Palácio Barbosa Lima e sem qualquer chance de ocupar uma cadeira pelos próximos quatro anos, mesmo que algum dos eleitos deixe o mandato antes de 31 de dezembro de 2016. São justamente as siglas que, sozinhas ou coligadas, não conseguiram atingir o mínimo necessário nesta eleição para que cada chapa garantisse ao menos uma vaga no Legislativo juiz-forano.

O resultado já era mais do que esperado por siglas como PCB, PSTU e PSOL que tinham muito mais o intuito de marcar representatividade e posição ideológica da esquerda na campanha do que pretensões de que um único concorrente, como no caso do PCB, ou até mesmo seis, como na coligação PSTU/PSOL, conquistassem mais de 15 mil votos. Mas a regra da eleição proporcional também deixou à margem políticos com votação mais expressiva do que alguns que vão assumir o cargo em janeiro do ano que vem.

O principal deles é o atual presidente da Casa, Carlos Bonifácio (PRB), cuja chapa, composta também por PRTB e PTdoB, teve apenas 12.721 votos - 2.305 a menos do que era preciso. Sozinho, Pastor Carlos foi responsável por 4.003 votos, a quinta maior votação desta disputa. Ou seja, mais de um terço da votação da chapa foi assegurada por um único candidato. Caso semelhante aconteceu com o ex-vereador Vanderlei Tomaz (PTB), o 13º mais bem votado. Com 2.904 votos numa composição entre PTB e PHS, que foi escolhida por apenas 10.144 eleitores, Vanderlei também não se configura nem como suplente. Na eleição passada, filiado ao Democratas, ele havia ficado como segundo nome na lista de espera da chapa formada por DEM/PRB/PSDB. Se houvesse permanecido na mesma legenda, seria agora o primeiro suplente da chapa.

Nem sempre os mais votados são eleitos porque, nas eleições proporcionais, como é o caso da escolha de vereadores, os votos não são divididos individualmente, por candidato, mas pelo partido ou coligação. O quociente eleitoral é o número mínimo de votos que o partido ou a coligação precisa ter para eleger pelo menos um parlamentar. Para calcular o quociente, divide-se o número de votos válidos pelo total de cadeiras na Câmara Municipal. Como em Juiz de Fora foram 285.486 votos válidos e existem 19 vagas, a conta resultou no quociente de 15.026. Isso significa que apenas partidos ou coligações que conseguiram mais votos do que essa quantia puderam eleger alguém.

Por mais que a norma possa parecer sem fundamento ou, algumas vezes, até perversa aos olhos do eleitor indignado por não ver seu candidato sair vitorioso das urnas, mesmo que bem votado, ela visa a garantir o equilíbrio de representatividade do parlamento. "A lógica é assegurar a representação das minorias. Acredita-se que o Legislativo é o lugar da expressão da voz do povo. Ainda que pareça uma matemática injusta, as Câmaras teriam menos renovação e seriam o retrato dos maiores partidos e dos candidatos com mais dinheiro se as eleições não fossem proporcionais", enfatiza o cientista político Diogo Tourino.

"Vale lembrar que o partido só pode se inscrever para disputar com um número mínimo de candidatos. Caso se coligue, esse número aumenta. Por isso, ter muitos candidatos concorrendo é melhor. Em eleições proporcionais não se pode pensar em candidato sozinho. O objetivo de utilizar o quociente eleitoral é ter uma representação mais plural", destaca. "Hoje há disputas muito personalizadas, e isso é mais injusto do que o uso do quociente. Se o sistema fosse só majoritário, os partidos iriam lidar com os candidatos de forma diferente, concentrando em grandes nomes e caciques, o que impediria o surgimento de novos personagens."

Dez suplentes lideram a fila


O quociente eleitoral e a distribuição das vagas entre as siglas que o atingiram também são fatores responsáveis - aliados às articulações partidárias - por ter deixado o vereador Flávio Cheker (PT), na Câmara há cinco mandatos, fora da próxima legislatura. O petista recebeu 3.834 votos - 828 além dos que o elegeram há quatro anos -, sendo o oitavo no ranking de melhor votação. No entanto, a chapa do PT recebeu 31.494, o suficiente para eleger apenas dois parlamentares: Roberto Cupolillo (Betão), com 3.905 votos, e Wanderson Castelar, com 3.867. Ao contrário de Carlos Bonifácio e Vanderlei Tomaz, porém, Cheker é o primeiro suplente de seu partido.

Pela norma que rege a eleição proporcional, as 19 cadeiras da Câmara serão partilhadas, a partir de janeiro, entre 13 legendas - PMN, PPS, PSC, DEM, PT, PMDB, PDT, PSDB, PV, PTC, PR, PP e PSB -, três agremiações a mais do que as que atualmente possuem representatividade na Casa. Dessas, quatro - PPS, PV, PR e PSB - não possuem mandato na legislatura que se encerra no dia 31 de dezembro e uma, o PV, elegeu seu primeiro vereador em Juiz de Fora. Em contrapartida, dos dez partidos que detêm os atuais mandatos, um - o PRB, de Pastor Carlos - terá que ceder sua vaga a outra legenda.

A despeito de 13 siglas terem elegido representantes, devido às alianças são apenas dez os primeiros suplentes que poderão assumir caso algum eleito não termine o mandato (ver quadro). Ironicamente, o vereador eleito com votação mais expressiva - Isauro Calais (PMN), que teve 5.127 votos - é o que tem o "reserva" menos votado: Léo de Oliveira (PMN), com 1.211. O mais votado, por sua vez, é o próprio Cheker. Atrás dele, segue o também vereador José Emanuel (PSC). A lista ainda tem dois atuais parlamentares - José Laerte (PSDB) e Luiz Carlos dos Santos (PTC) - e a ex-vereadora Rose França (PPS).

Nada mais que um voto

Candidatos que recebem apenas um voto não estão tão distantes da realidade. Parece até história de novela, mas acontece em eleições. No pleito deste ano, 99 concorrentes ao cargo de vereador receberam menos de cem votos, sendo que quatro deles tiveram seus números digitados nas urnas uma única vez no último domingo. É o caso de Diciula Prates (PRTB), Bia Moreira (PCB), Daniele Duarte (PSC) e Lilian Pinho Dias (PV). Há também outras quatro candidatas que receberam dois votos.

A despeito do fenômeno Tiririca (deputado federal Francisco Everardo, PR-SP) nas eleições de 2010, nenhuma candidato midiático com perfil "engraçadinho" conquistou vaga na Câmara na disputa municipal deste ano. Nem mesmo o atual vereador Antônio Martins (Tico-Tico, PP), que em 2008 foi eleito com a súplica "me ajude, me ajude, me ajude", recebeu uma mãozinha dos eleitores desta vez. Circulando com um dos pés imobilizados e em cima de uma carroça, onde chegou a simular uma "pescaria de votos" durante a campanha, Tico-Tico só "pescou" 296 eleitores no domingo - pouco mais de um décimo dos 2.788 conquistados em 2008 - e não conseguiu a reeleição.

Apesar de famosa no cenário musical local, Sandra Portella (PR) também não se saiu bem, tendo recebido 39 votos. Em sua página no Facebook, ela considerou o número positivo, por ter desistido da concorrência e não ter feito campanha. "Desisti da campanha logo no começo, por motivos profissionais, não gravei TV, e nem pedi um voto a ninguém pra mim, e mesmo assim ganhei 39 votos, só tenho a agradecer a quem votou em mim", postou na rede social. O jogador de futebol Ademilson (PRB), principal estrela do Tupi, também não foi beneficiado pelos torcedores do time e teve 127 votos.

  Já entre os candidatos que roubaram a cena pela criatividade durante a campanha, Hilda da Maçã do Amor (PSL) pode até ser considerada bem-sucedida com seus 918 votos, apesar de não ter sido eleita. A vendedora de maçã do amor se tornou conhecida por dançar e carregar seu carrinho musical nas ruas do Centro.


Margarida não renova com equipe de marketing

A equipe de marketing responsável pela campanha da candidata Margarida Salomão (PT) no primeiro turno não teve seu contrato renovado para a segunda fase das eleições. Com isso, a petista não contará mais com o trabalho do publicitário Fábio Valença. Ele havia desembarcado na cidade no início da campanha trazendo na bagagem as campanhas de Anderson Adauto (Uberaba/2000), Bonifácio Mourão (Governador Valadares/2004) e Custódio Matos (Juiz de Fora/2004). 

Por meio de nota, a assessoria da concorrente do PT informou não se tratar de nenhum tipo de ruptura. "O contrato da equipe de marketing previa apenas o primeiro turno. Não houve nenhuma ruptura, e a campanha continua contando com consultoria e assessoria que já vinham atuando. O trabalho de comunicação continuará a ser executado pelo restante da equipe que atuou no primeiro turno."

Embora a informação quanto à continuidade do trabalho pela parte remanescente da equipe, entre os partidos da coligação encabeçada por Margarida circulou a notícia de que a direção nacional petista tentaria contratar Cacá Moreno. Como o prefeito Márcio Lacerda (PSB), para quem trabalhava, venceu em Belo Horizonte no primeiro turno, haveria disponibilidade de sua parte. Além da vinda do experiente publicitário, outra aposta petista para a virada estaria na vinda do ex-presidente Lula à cidade, possivelmente na próxima terça-feira.


http://eleicoes2012.tribunademinas.com.br/noticia/margarida-nao-renova-com-equipe-de-marketing


Justiça determina que Exército suspenda liminar que proibia o avanço do ‘Luz para todos’ no AM


A Justiça Federal determinou que o Exército  suspenda imediatamente a proibição que impôs à implantação do programa “Luz para Todos” em três comunidades da Zona Rural de Manaus: Jatuarana, São Francisco do Mainã e Santa Luzia do Tiririca, onde vivem quase 300 famílias.
A determinação, por meio de liminar, é do último dia 4 de outubro e de autoria da juíza Jaiza Fraxe. Ela atendeu a uma ação do Ministério Público Federal (MFP/AM) ingressada em agosto passado. Em caso de descumprimento da medida, foi fixada uma multa diária de R$ 10 mil.
As três comunidades estão localizadas à margem esquerda do rio Amazonas, em uma região de treinamento do Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs). Embora já existissem famílias ocupando o local, a região foi doada pelo Governo do Amazonas à União no início da década de 70. Desde então, a área vive um impasse fundiário e sob conflito permanente entre Exército e comunidades tradicionais.
Na decisão, Jaiza Fraxe endossa o argumento do MP/AM, para o qual “o Exército vem condicionando a instalação do programa Luz Para Todos nas comunidades à celebração de um contrato de concessão de direito real de uso”. Esta condição, contudo, foi questionada pelo MPF/AM.
O procurador federal Júlio Araújo, um dos autores da ação, disse que o Exército não tem atribuição, dentro da lógica da política pública, para dizer quem deve ou não receber o serviço de energia elétrica. Ele destacou ainda que a proibição do Exército ocorreu devido à recusa das comunidades em assinar um documento no qual aceitariam as condições impostas pelo órgão para permanecer na área sem um debate prévio.
“O MPF tem total interesse de que haja regularização da área e que seja feito de forma participativa, que permita que as comunidades se manifestem. A luz não tem nada a ver com a regularização fundiária. É indevido você atrelar um programa de universalização de acesso à energia a uma outra discussão”, disse Júlio Araújo.
O procurador Felipe Augusto Pinto, também autor da ação, complementou afirmando que as comunidades não se negam a discutir a questão fundiária, desde que a regularização da terra seja precedida de uma discussão que leve em conta os interesses das comunidades. “O Exército queria trazer para as comunidades condições de regularização próprias e preestabelecidas sem qualquer discussão. O que ocorreu é que algumas comunidades aceitaram negociar, aceitaram assinar documentos preliminares. E em razão disso receberam um tratamento benéfico em relação à luz”, afirmou Pinto.

Quase metade dos prefeitos que tentaram a reeleição em Minas foram eleitos


O banco de dados da Justiça Eleitoral indica que dos 347 candidatos a prefeito em Minas que tentavam se reeleger, 171 conseguiram.

As alterações ocorridas nestes últimos anos no exercício dos mandatos nas prefeituras não constam no levantamento, como falecimentos, renúncias e cassações pela câmara municipal, porque esses dados não são informados à Justiça Eleitoral.

Um total de 2.217 candidatos disputaram as eleições para o cargo de prefeito e 114 não puderam concorrer por serem considerados “inaptos” por indeferimento do registro, renúncia, falecimento, etc.

Dos 5.695 candidatos a vereador à reeleição, 3.054 conseguiram se reeleger. Ao todo em Minas, foram eleitos 8.440 vereadores. Disputaram a eleição para o cargo 66.455 candidatos. Além destes, 3.768 candidatos foram considerados inaptos para a disputa.

As informações não incluem alterações nas composições das câmaras que não são comunicadas à Justiça Eleitoral.

*Com informações do TRE-MG

Em Minas, oito prefeitos eleitos podem não assumir



Em oito cidades de Minas, os candidatos escolhidos pelos eleitores, no último domingo, para governar os municípios podem não tomar posse em 1º de janeiro. Os prefeitos eleitos tiveram suas candidaturas questionadas pela Justiça, sendo quatro deles barrados pela Lei da Ficha Limpa.

Todos recorreram das decisões ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e disputaram a eleição sub judice, ou seja, caso a decisão final não seja favorável, eles serão impedidos de tomar posse. Os votos recebidos por esses candidatos não foram computados.

Um dos que terão que vencer a batalha na Justiça é Geraldo Ribeiro de Morais, conhecido como Dico (DEM), que já foi prefeito de Paulistas, no Vale do Rio Doce, e tenta retornar ao Executivo. "Eu paguei o funcionalismo público no último dia de mandato e estourei o orçamento anual", disse, explicando por que foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa por rejeição de contas públicas.

Já Reginaldo Moura Batista (PPS), que teve 2.441 votos em São Pedro dos Ferros, na Zona da Mata mineira, também foi enquadrado na lei por rejeição das contas de mandato anterior, mas diz que não se sente confortável por ser tratado como "ficha suja". "Mágoa não (sinto), mas um sentimento a gente tem, sim".

Outros quatro vencedores nas urnas que podem ser impedidos de tomar posse tiveram as candidaturas indeferidas, por exemplo, por desincompatibilização fora do prazo e por problemas com a convenção partidária.

Desistência.

No total, 49 candidatos a prefeito foram barrados pelo TRE por causa da Lei da Ficha Limpa. Muitos renunciaram à candidatura. Foi o caso de Athos Avelino (PSB), candidado em Montes Claros, no Norte de Minas, e de Sebastião Quintão (PMDB), que desistiu de concorrer a vice-prefeito em Ipatinga, no Vale do Aço.
ANÁLISE
Eleitor gosta do "rouba mas faz"
Para o cientista político Moisés Gonçalves, na maioria das vezes, o eleitor escolhe votar em um candidato barrado pela Ficha Limpa por não ter clareza da situação. "Ele escolhe sob uma velha lógica, a de ‘rouba, mas faz; rouba, mas me dá emprego ou atende à minha região’", avalia.

O que ocorreu nessas eleições municipais, as primeiras com a nova norma em vigor, segundo Gonçalves, deriva de uma "lógica perversa" ao eleitor. "Ele questiona a política por ser uma coisa suja, mas escolhe um nome sujo". (FV)

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

JORNAL O GLOBO


STF conclui análise sobre corrupção ativa e condena Dirceu e mais sete


Dirceu foi condenado por 8 a 2, Genoíno, por 9 a 1, e Delúbio, por 10 a 0.

Último a ler voto, presidente do STF também condenou antiga cúpula do PT.


Com o voto do presidente Carlos Ayres Britto, o Supremo Tribunal Federal concluiu nesta quarta-feira (10) a análise sobre o item do processo do mensalão que trata das acusações de corrupção ativa (oferecer vantagem ilícita). O tribunal condenou oito réus, entre eles o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (por 8 votos a 2), o ex-presidente do PT José Genoino (9 a 1) e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares (10 a 0) – veja como votou cada ministro.
Dirceu é apontado pela Procuradoria-Geral da República como o "chefe da quadrilha" do mensalão, esquema de compra de votos no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele nega, se declara inocente e afirma que o mensalão não existiu – confira as versões da acusação e da defesa dos réus.
Além de Britto, outros sete ministros votaram pela condenação do ex-chefe da Casa Civil - Celso de Mello, Luiz Fux, Rosa Weber, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa. O revisor do processo do mensalão, Ricardo Lewandowski, e o ministro José Dias Toffoli absolveram Dirceu.
Também foram condenados pelo SupremoMarcos Valério, seus sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, além de Simone Vasconcelos, ex-funcionária das agências de publicidade, e Rogério Tolentino, ex-advogado de Valério. Foram absolvidos o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, e Geiza Dias, ex-funcionária de Valério.
Segundo a denúncia, os réus deram dinheiro a parlamentares para comprar apoio político na Câmara. Ayres Britto seguiu o voto do relator do processo do mensalão, Joaquim Barbosa, condenando oito réus e absolvendo dois (Geiza Dias e Anderson Adauto) - veja como cada ministro votou sobre cada réu.
O item seguinte da denuncia a ser analisado pelo STF trata da acusação de lavagem de dinheiro contra ex-parlamentares do PT.
Voto de Ayres Britto
Ao votar, o presidente do Supremo destacou que um chefe do Executivo tem necessidade de assegurar a governabilidade, mas isso não pode ser feito de forma “dolosa” à sociedade.
“O que é estranhável, e creio que vossas excelências concordarão comigo, é formação argentária de alianças. Estilo de coalizão excomungado pela ordem jurídica brasileira. Quando alianças e acordos se fazem à base, pior ainda, de propina, de suborno, de corrupção, [o resultado é] doloso à sociedade.”
Britto também criticou a falta de autonomia dos partidos da base aliada. “O que é catastrófico é que partidos foram açambarcados por um deles, o partido que fez o chefe do Executivo, para uma aliança perene e incondicionada, no sentido de votar todo e qualquer projeto de interesse do partido hegemônico.”
Para ele, o político que vende o voto “trai o povo”. “O parlamentar subornado, corrompido, nessa medida, trai o povo inteiro, porque trai o mandato”, disse. Ele afirmou ser “catastrófico e profanador” esse estilo de fazer política, com “alianças argentárias”.
Britto argumentou que era “praticamente impossível não saber que lidar com ele, Marcos Valério, seria participar de um esquema de corrupção e lavagem de capitais.” O presidente citou que os autos mostram que houve um “golpe” na democracia.
"Me parece que os autos dão conta de que, sob inspiração da velha, matreira, renitente, inspiração patrimonialista, [...] um projeto de poder foi arquitetado. Não de governo, porque projeto de governo é lícito .[...] Mas um projeto de poder que vai muito além de um quadriênio quadruplicado. Um projeto de governo que, muito mais do que continuidade administrativa, é seca e rasamente continuísmo governamental. Golpe, portanto, nesse conteúdo da democracia, talvez o conteúdo mais eminente da democracia que é a República."
Ao falar sobre a atuação de Dirceu, o ministro Ayres Britto destacou depoimento dado pelo próprio Dirceu no qual ele afirma que coordenava toda a relação com os partidos.“Foi deixando claro que era, de fato, o primeiro-ministro. Ele deixa claro que tudo passava pelas mãos dele. Foi o coordenador da campanha, o comandante da transição."
Celso de Mello
Decano da corte, o ministro Celso de Mello votou nesta quarta porque teve que se ausentar da sessão de terça devido a uma consulta médica em São Paulo. Ele também acompanhou o voto de Barbosa e condenou oito réus.
O ministro disse ver nos autos a prática de atos de “venalidade governamental” e “desvios éticos” por parte do ex-ministro da Casa Civil e do ex-presidente do PT. “[Houve um] Projeto criminoso de poder engendrado, concebido e implementado pelas mais altas instâncias, e praticados pelos réus nesse processo, em particular pelos réus Genoino e José Dirceu.”
Para o ministro, os acusados desempenharam um  "jogo político motivado por práticas criminosas perpetuadas à sombra do poder.” “Isso não pode ser admitido e tolerado”, disse.
Ele afirmou ainda que ficou evidenciado por parte dos réus “falta de escrúpulos” e “avidez pelo poder”. Para o ministro, os acusados demonstraram ainda uma “arrogância” estimulada por um “estranho senso de impunidade”.
Argumentos pela absolvição de DirceuO revisor da ação penal do mensalão, ministro Ricardo Lewandowski, e o ministro José Dias Toffoli votaram pela absolvição de Dirceu. Eles argumentaram não haver provas de que o réu tinha conhecimento do esquema de pagamento de propina a parlamentares da base aliada em troca de apoio ao governo do ex-presidente Lula.
O revisor destacou que o Ministério Público apresentou “suposições” em relação a Dirceu. “[Não se deu ao] trabalho de descrever ainda que minimamente as condutas delituosas que teriam sido praticadas por ele. Restringiu-se a fazer meras suposições”, disse.
Dias Toffoli também afirmou não ter visto provas contra Dirceu. “O que há contra José Dirceu? Nada. Por não haver provas para respaldar condenação de José Dirceu com relação ao delito corrupção ativa eu julgo improcedente a ação penal”, disse o ministro.
Argumentos pró-condenaçãoAo ler o voto, o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, afirmou que José Dirceu era a figura "central" do esquema do mensalão.
"O conjunto probatório sobre os pagamentos efetuados por Delúbio [ex-tesoureiro do PT] e Marcos Valério a parlamentares coloca o então ministro da Casa Civil na posição central da organização e da prática, como mandante das promessas de pagamento das vantagens indevidas a parlamentares para apoiar o governo", afirmou Barbosa.
O voto que formou a maioria pela condenação de José Dirceu do ministro Marco Aurélio Mello, para quem José Dirceu atuou em um "escabroso episódio", que foi o esquema de compra de votos no Congresso.
"Restou demonstrado, não bastasse a ordem natural das coisas, que José Dirceu realmente teve uma participação acentuada, a meu ver, nesse escabroso episódio", declarou Marco Aurélio na terça.
Para Gilmar Mendes, as provas deixam claro que José Dirceu "contribuiu" para o esquema de compra de votos. "Diante de todo esse contexto, não há como não se chegar à conclusão que Dirceu não só sabia do esquema irregular de distribuição de recursos para a base governista como também contribuiu para sua estruturação."
Cármen Lúcia destacou que “não há nenhum documento assinado por ele [José Dirceu] que leve à comprovação de que teria praticado os atos que lhe são [imputados] na denúncia”. Ela destacou, no entanto, que testemunhas colocam Dirceu no centro dos fatos. "Não tenho como descaracterizar das provas que houve, sim, vantagem garantida pelo réu José Dirceu. Voto no sentido da procedência da acusação de corrupção ativa."
A ministra Rosa Weber afirmou haver provas nos autos de que a antiga cúpula do PT atuou em repasses de dinheiro a políticos aliados.
“O conjunto probatório deste processo, na minha visão, aponta no sentido da existência de conluio para a corrupção de deputados federais com vistas à obtenção de apoio político. [...] Há indícios que gritam nesses autos”, disse. Rosa Weber afirmou que Delúbio Soares seria “uma mente privilegiada” se tivesse elaborado sozinho o esquema de pagamentos de propina a parlamentares sem o apoio ou conhecimento da cúpula do PT.
Ao votar, o ministro Luiz Fux disse que o oferecimento de dinheiro já demonstra que houve a compra de apoio político. "É impossível dissociar o apoio político do financeiro. Evidentemente que esse apoio financeiro veio de um apoio político."
Em relação ao ex-ministro José Dirceu, Fux disse que "efetivamente" ele cometeu corrupção ativa. "Ele próprio [José Dirceu] declarou que era responsável por essas relações políticas, entre elas a formação da base aliada, que a Suprema Corte entendeu uma base aliada corrompida."
Julgamento
Ao todo, 25 dos 37 réus do processo do mensalão já sofreram condenações na análise de cinco tópicos da denúncia: desvio de recursos públicos, gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, corrupção entre partidos da base e corrupção ativa. Para que o julgamento seja concluído, os ministros ainda vão votar sobre os itens lavagem de dinheiro por parte do PT, evasão de divisas e formação de quadrilha.
Foram inocentados cinco réus pelo conjunto dos ministros do Supremo: os ex-ministros Luiz Gushiken e Anderson Adauto, o ex-assessor do extinto PL Antônio Lamas, além da ex-funcionária de Valério Geiza Dias  e da ex-diretora do Banco Rural Ayanna Tenório, que ainda serão julgadas por outros crimes.

GAROTO INTERNADO NO HPS É IDENTIFICADO PELA MÃE

A Secretaria de Saúde conseguiu identificar a família do menino de 12 anos que está internado em estado grave no HPS, após ser atropelado na noite de segunda-feira. O garoto foi identificado pela mãe. 
Ela procurou a polícia para registrar o sumiço do filho. Na delegacia, a mulher foi informada de que havia um garoto com as mesmas características no HPS. A criança encontra-se em estado grave na sala de urgência, respirando com a ajuda de aparelhos. 

No dia do atropelamento, o garoto foi socorrido por uma ambulância do Samu, por volta das 21h30, e, enquanto seguia para o atendimento no HPS, o motorista responsável pelo acidente foi orientado pela PM a comparecer na delegacia para efetuar o boletim de ocorrência.

http://www.tribunademinas.com.br/cidade/garoto-atropelado-e-identificado-pela-m-e-1.1168429