sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Terceirizados da PJF paralisam atividades

Aproximadamente 70 telefonistas, que trabalham para a empresa Terceiriza, prestadora de serviços para a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), paralisaram suas atividades nesta seta-feira e realizaram ato público em frente ao Ministério do Trabalho e Emprego, na Rua Santo Antônio, por não receberem o valor retroativo a janeiro do reajuste de salário previsto no acordo coletivo de trabalho de 2014. A diferença não recebida totalizaria cerca de R$ 800 reais por funcionário, e a empresa atribui o não pagamento à falta de repasses vindos da Prefeitura, que estaria devendo cerca de R$ 3 milhões para a Terceiriza. A PJF, por sua vez, argumenta que o pagamento mensal para a empresa está em dia, e que os valores devidos anteriormente já estão negociados, devendo ser pagos ainda em 2014.

Segundo a diretora regional do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações do Estado de Minas Gerais (Sintel), Ana Carolina Lelis, a decisão de cruzar os braços se deu porque a empresa, de acordo com o sindicato, quer se reunir para acerto com os funcionários apenas em dezembro, enquanto os trabalhadores desejam que o encontro aconteça o quanto antes. “A partir de dezembro já é calculada a data base para o próximo ano. Parece que a empresa quer apenas ganhar tempo. Queremos que o pagamento seja feito em duas parcelas, nos meses de novembro e dezembro.” A Tribuna não conseguiu fazer contato com a empresa.

http://www.tribunademinas.com.br/terceirizados-da-pjf-paralisam-atividades/

Lions Clube Camelia Branca faz lanche para crianças com Sídrome de Dawn




ENTREVISTA COM GEN ABREU, VICE DE CRIVELLA NO RIO DE JANEIRO

José Alberto da Costa Abreu, que comandou a segurança do papa Francisco durante a Jornada Mundial da Juventude, defende a atualização das UPPS e o aprimoramento do treinamento dos militares.


Por Juliana Prado

O vice de Crivella (à direita) garante que o candidato do PRB não fez nenhuma ação que tenha beneficiado a Universal durante o período em que foi senador 
Foto: Facebook
Numa agenda de campanha, dia destes, na escaldante região do SAARA, centro de comércio informal do Rio, o candidato ao governo Marcelo Crivella (PRB), pedia a plenos pulmões: “ao se dirigirem às urnas domingo, façam-no como se fossem um soldado na parada de sete de setembro”. O discurso nacionalista, que domina as falas de Crivella, reflete o perfil não só do candidato ao mais importante cargo do estado, mas da aliança em si.
É que o vice dele na disputa é José Alberto da Costa Abreu (PRB), general reformado do Exército, a quem o cabeça de chapa faz questão de exaltar. Em entrevista ao Terra, o general Abreu falou sobre Segurança Pública, da estreia como candidato e sobre a polêmica envolvendo religião e política. Fiel da Igreja Batista, ex-católico, ele jura que sua chapa não tem pretensões de deixar a fé doutrinária influenciar na ação política caso sejam eleitos. Diz que não tem pretensões de ser secretário de Segurança, cargo que, segundo o general, também não será destinado a Anthony Garotinho (PR), como ventilado nos bastidores de alguns comitês. Confira a entrevista. 
Terra - Como está sendo disputar um cargo público pela primeira vez?
General Abreu – Eu estou muito animado. Pra mim, foi tudo novidade. Por 42 anos, servi ao Exército Brasileiro, fui para a reserva agora. Estou gostando da experiência e muito animado com o resultado final. Sabemos que a disputa aqui no Rio vai ser voto a voto.
Terra – O sr. já sonhava em ocupar um cargo público?
General Abreu - Eu sou genro do Ely Abud, que foi vereador por muito tempo em São Gonçalo (Região Metropolitana do Rio). Por 30 anos, ele esteve ligado à política, além de vereador, candidatou-se a deputado e eu já acompanhava a política por isso. Ele faleceu há poucos meses, no dia do jogo entre Brasil X Colômbia (pela Copa do Mundo). No mesmo dia também em que fui oficializado na chapa como vice. Como general do Exército, a gente não está nunca afastado totalmente da vida pública. Sempre tive contato com a política. Não é uma novidade total para mim. Não me candidatei até então porque, como militar da ativa, não poderia.
Terra - Em que o sr. acha que soma à candidatura do Marcelo Crivella?
General Abreu - Eu tenho conhecimento muito grande nas Forças Armadas. Eu comandei a Primeira Divisão do Exército e a guarnição da Vila Militar por dois anos (no Rio). Elas agregam cerca de 20 mil homens. Foi meu último comando. Minha vida profissional foi muito ligada ao Rio de Janeiro. Fui criado em São Gonçalo (onde nasceu) e depois em Niterói. Com certeza, meu conhecimento nessa área vai facilitar muito para o enfrentamento da violência. Não serei o secretário de Segurança, nem será o (Anthony) Garotinho (ex-governador que apoia Crivella no segundo turno) como alguns andam falando. Mas vamos trabalhar na coordenação. Estou somando muito pela integração com os jovens policiais, bombeiros e as Forças Armadas do nosso estado em geral.
Terra - Como foi a experiência de comandar a segurança do papa Francisco durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio?
José Alberto da Costa Abreu serviu ao Exército brasileiro por 42 anos
Foto: Facebook
General Abreu - Inicialmente o cargo me foi passado por estar comandando a Primeira Divisão de Exército, que é o comando operacional. Coordenei toda a parte de segurança de defesa, o chamado contra-terrorismo, a proteção marítima, a segurança do espaço aéreo - porque são todas ações de defesa. E acompanhei tudo em relação à segurança pública, à proteção das autoridades. Em alguns eventos também atuamos, como naquele encontro (do papa Francisco) em Copacabana, em que estiveram 3 milhões de pessoas.
Terra – Qual a sua opinião sobre as Unidades de Policia Pacificadora (UPPs) implantadas pelo governo do Estado?
General Abreu - As UPPS são uma política correta. Elas precisam ser atualizadas e transformadas em instalações mais seguras. Algumas unidades contam só com os contêineres instalados. Elas têm que ser fixas, permanentes e seguras. O pessoal militar tem que ser melhor treinado, mas, em linhas gerais, é uma iniciativa positiva.
Terra – O sr. concorda com o uso do Exército para a segurança de comunidades antes da entrada da PM, como aconteceu em alguns locais?
General Abreu - Emergencialmente sim, mas não este é o papel constitucional do Exército. Mas numa emergência, é claro que concordo. Mesmo porque são soldados que tiveram experiência no Haiti, por exemplo. Mas depois (da ocupação inicial do Exército) a Polícia Militar tem que assumir seu papel na segurança.
Terra - Fala-se que nas comunidades os homens do Exército ficam mais vulneráveis até do que os policiais. Como o sr. avalia isso?
General Abreu – Não concordo. As pessoas respeitam muito os homens das Forças Armadas, pela seriedade do trabalho do Exército. A população confia e respeita. O fato de ter um ou outro enfrentamento é mais em função das lideranças do tráfico porque perdem dinheiro e território. As nossas tropas são preparadas muito bem para enfrentar isso. Mas é claro que é uma missão muito difícil.
Terra – O candidato Crivella insiste num discurso de amor à pátria e ufanismo. Não está ultrapassado? Ainda tem espaço no Brasil para isso?
General Abreu - O brasileiro ainda ouve esse tipo de discurso sim. As pessoas muitas vezes precisam disso. O Brasil de hoje precisa de mudança. Um país com potencial como o nosso tem que se desenvolver, o nosso estado também. Nós temos potencial. As pessoas gostam deste discurso. E o Crivella é uma pessoa honesta, comprometida com o social.
Terra – Vocês já eram amigos antes de fechar a chapa?
General Abreu - Não de muito tempo. Mas aceitei, prazerosamente, por ser o Crivella, que eu já sabia quem era. Claro que não aceitaria (o convite) de todos os candidatos. Entre nós há muito respeito e comprometimento.
Terra - O Crivella exalta sua presença na chapa sempre que pode. Essa defesa ajuda a diminuir a resistência aos militares, num país que tem suas razões históricas pra isso, já que vivemos uma ditadura por 21 anos?
General Abreu - Na realidade, o brasileiro é muito esclarecido, ele não mistura as coisas. Ele sabe que as Forças Armadas são voltadas para eles. Eu nem gosto, por exemplo, de falar sobre a Comissão da Verdade, quando as pessoas me perguntam, porque não é o que está em discussão. O Crivella serviu como oficial. Ele conhece muito o Exército e respeita. Eu creio que as pessoas sabem que o que queremos é só o melhor para a população. Hoje as Forças Armadas são bem aceitas pelos brasileiros.
Terra - No seu Facebook, o sr. atacou a proximidade entre o candidato do PMDB, Pezão, e o bispo da Assembleia de Deus, Silas Malafaia. Como o sr. vê a polêmica mistura entre política e religião?
General Abreu - Infelizmente eles (adversários) tentam ligar a política e a religião. Esse tempo todo em que o Crivella foi senador, ele não fez nenhuma ação que tenha beneficiado a Universal (Igreja Universal do Reino de Deus, ala da religião evangélica a que pertence Crivella). É uma campanha negativa deles (da campanha adversária). Ele (Pezão) é que agora está procurando apoio do Malafaia. E é claro que este deve ter recebido alguma promessa por parte do governo.
Terra - Mas que tipo de promessa?
General Abreu - Algum favor, por exemplo, eu não tenho certeza, mas a suspeita nossa é que o governo pode estar apoiando as igrejas do Malafaia e do Valdomiro (apóstolo Valdomiro Santiago, criador da Igreja Mundial do Poder de Deus que também declarou apoio a Pezão). Por isso eles nos atacam e atacam a Universal. O Crivella é sobrinho do Edir Macedo. Mas nós não escolhemos nosso parentesco. O fato de um tio nosso ter uma profissão não quer dizer que tem que seguir. Crivella não mistura religião com política.
Terra -  O sr. segue qual religião?
General Abreu - Eu já fui católico, mas me converti à doutrina evangélica há alguns anos. Não sou da Universal, sou da Igreja Batista atualmente. Gosto de frequentar os cultos, de ouvir a pregação do pastor. Não tenho nada contra a Universal. 
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/rio-de-janeiro/vice-de-crivella-garotinho-nao-sera-secretario-de-seguranca,7bce5c3446939410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Militares mortos em acidente no Sul de MG são sepultados nesta quarta

O sargento e os dois soldados mortos no acidente com uma viatura do Exército na Rodovia Fernão Dias, em Campanha (MG), serão sepultados nesta quarta-feira (22). Segundo a Escola de Sargento das Armas (EsSA) de Três Corações (MG), o Sargento Paulo Henrique Rabello de Menezes será sepultado em Guaratinguetá (SP), onde reside a família dele, e os soldados Jean Muzílio Gomes e Renan Henrique de Souza Teixeira serão enterrados em Jundiaí (SP).
Em nota, a EsSa informou que mais 22 militares ficaram feridos e foram atendidos nos hospitais da região. Onze foram levados para o Hospital São Sebastião, em Três Corações, dois no Hospital Bom Pastor, em Varginha (MG) e um em estado grave no Hospital Vaz Monteiro, em Lavras(MG). Ele passou por uma cirurgia na cabeça está na UTI. Uma das vítimas, Mauro Rodrigues, estava no hospital Bom Pastor e foi transferido de Helicóptero para o Hospital São Sebastião na manhã desta quarta-feira. O estado dele é grave. As primeiras informações eram de que 29 pessoas tinham se ferido no acidente.
Uma das vítimas foi transferida de helicóptero para o Hospital São Sebastião em Três Corações (Foto: Corpo de Bombeiros)Uma das vítimas foi transferida de helicóptero para o Hospital São Sebastião em Três Corações (Foto: Corpo de Bombeiros)
Os militares saíram de Jundiaí para participar de um encontro em Três Corações, que foi cancelado por causa do acidente. Ainda de acordo com a EsSA, as famílias das vítimas foram atendidas prontamente no próprio quartel em Jundiaí.
Investigações
De acordo com a Polícia Civil de Três Corações, as investigações sobre o acidente devem ser feitas pelo próprio Exército através de Inquérito Policial Militar, já instaurado, conforme nota de esclarecimento enviada pela EsSA. Mesmo assim, a Polícia Civil fez perícia técnica no local do acidente e o laudo deve ficar pronto em até 30 dias.
O Exército informou que é permitido transportar militares na carroceria do caminhão e que o veículo é seguro. Os veículos militares, segundo o código de trânsito brasileiro, estão isentos do registro e licenciamento, assim como os ocupantes podem andar sem o cinto de segurança. Por meio de nota, o Comando Militar do Sudeste informou que os veículos militares seguem instruções próprias que estão no comando de operações terrestres de 2002. O documento estabelece limites de velocidade e procedimentos de segurança.
O acidente
O acidente aconteceu no final da tarde de terça-feira (21) e envolveu um veículo do Exército e um caminhão carregado com papel. Segundo a Polícia Rodoviária Federal,  o caminhão do Exército de Jundiaí seguia para Três Corações  quando rodou na pista e capotou. O caminhão com papel não conseguiu parar e bateu. Foi instaurado um Inquérito Policial Militar para apurar as causas do acidente.
Por causa da batida, a pista ficou totalmente interditada. No sentido Belo Horizonte (MG), foi registrado um congestionamento de 13 quilômetros. Já no sentido São Paulo (SP), apenas uma das faixas foi interditada e chegou a registrar 2 quilômetros de congestionamento, mas a pista foi liberada por volta das 18h30 de terça-feira.
Caminhão carregado com papel também se envolveu em acidente na Fernão Dias (Foto: Polícia Rodoviária Federal)Caminhão carregado com papel também se envolveu em acidente na Fernão Dias (Foto: Polícia Rodoviária Federal)
 http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2014/10/militares-mortos-em-acidente-no-sul-de-mg-sao-sepultados-nesta-quarta.html

Número de vigilantes privados é quase 5 vezes maior que efetivo do Exército

O medo de assaltos tem feito moradores de condomínios pagarem cada vez mais caro para reforçar a segurança. O reflexo disso é que o número de vigilantes não para de crescer. O contingente de vigilância privada do país já é quase cinco vezes maior que todo o efetivo do Exército.
Crianças e idosos na praça. Cena típica de interior no meio do Rio de Janeiro. Mas por toda parte, há olhos atentos observando tudo. Primeiro, foram instaladas as cancelas. Depois vieram as guaritas, as grades e o serviço de vigias e vigilantes. E com tudo isso, segundo os moradores, veio a tranquilidade.
Em uma área com 40 prédios, onde vivem 13 mil pessoas, a sensação de segurança tem um preço e os moradores estão dispostos a pagar. O custo para cada prédio: R$ 7 mil. “É a solução que nós temos. Porque nós vamos ficar à mercê dos bandidos, dos assaltantes? Nós tivemos que recorrer a isso e não nos arrependemos, não”, diz Denise Corrêa, presidente da associação de moradores.
Bom Dia Brasil: Como a senhora se sente tendo que pagar por segurança?
Mirian Sander (vice-presidente da associação de moradores): 
Olha, a segurança em si que deveria ser a pública, eles não têm homens suficientes que possam garantir. Então, tivemos que apelar para segurança privada.
Os moradores contam hoje com 50 vigias e vigilantes 24 horas por dia. É um serviço cada vez mais requisitado nas grandes cidades por quem busca mais segurança, principalmente em condomínios.
No estado do Rio, o número de vigilantes subiu de 86 mil para 91 mil desde 2013, quase o dobro do efetivo da Policia Militar. O crescimento foi registrado também em todo o país: já são 989 mil vigilantes, quase cinco vezes o contingente do Exército brasileiro.
O vigilante precisa passar por um curso com um mês de duração que inclui aulas de defesa pessoal e tiro. Esses cursos são fiscalizados pela Polícia Federal. Depois, ele é autorizado a usar arma de fogo.
“Quando ocorrer algum ilícito, ele tem o poder para intervir e fazer cessar esse ilícito e deter as pessoas as pessoas envolvidas”, explica Marcelo Daemon, delegado da Polícia Federal.
Mas o serviço de vigilância só é permitido em áreas particulares, proibido em vias públicas.
O Sindicato das Empresas de Segurança Privada alerta: é preciso cuidado para não contratar empresas clandestinas, sem autorização da Polícia Federal. “O risco é responder por severas ações a nível de constrangimento ilegal, a nível de um profissional atuando inadequadamente”, afirma Manoel dos Anjos Almeida, vice-presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Rio de Janeiro.
Os moradores de um condomínio também decidiram se unir para enfrentar a violência. Além de vigias, eles contrataram vigilantes armados, que fazem rondas constantes sobre duas rodas.
Hoje, segurança é o maior gasto da associação de moradores: cada um paga R$ 1 mil por mês. Preço alto por um pouco mais de paz.
“É um custo que os moradores julgam necessário para dar essa sensação de segurança”, afirma um morador.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2014/10/numero-de-vigilantes-privados-e-quase-5-vezes-maior-que-efetivo-do-exercito.html

Exército Brasileiro Operação Amazônia 2014: Assalto Aeromóvel


Exército Brasileiro Operação Amazônia 2014: Assalto Aeromóvel
Militares do Exército com apoio da Força Aérea Brasileira realizaram um assalto aeromóvel para retomada de posição inimiga, tudo no contexto do Exercício de Adestramento Conjunto – Operação Amazônia 2014.

A ação foi assistida por delegação composta pelo Ministro de Estado da Defesa, Embaixador Celso Amorim; pelo Comandante do Exército, General de Exército Enzo Martins Peri; pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General de Exército José Carlos De Nardi; pelo Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Ricardo Machado Vieira; pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Carlos Augusto de Souza; pelo Diretor-Geral do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia, Doutor Rogério Guedes Soares; oficiais-generais do Alto-Comando do Exército e da Aeronáutica.

A Operação Amazônia, que já está em sua terceira edição, reuniu 4 mil militares e teve como teatro de operações as cidades de Manaus, Boa Vista (RR) e Normandia – a cerca de 180 km da capital de Roraima.
Fonte: Exército
http://www.adesg.net.br/noticias/exercito-brasileiro-operacao-amazonia-2014-assalto-aeromovel

MATERIAL RECEBIDO DO CComSEx

Recebemos nesta data, 24 de outubro, exemplares das revistas O Recrutinha e Verde Oliva enviadas pelo chefe e amigo Gen Otávio Santana do Rêgo Barros, chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, com sede em Brasília/DF.

O material foi por nós solicitado para que possamos fazer a divulgação em escolas públicas estaduais e municipais, em nossa cidade, com o intuito de que crianças e adolescentes possam conhecer um pouco mais do nosso Exército Brasileiro.

Antigamente, nos meus tempos de bancos escolares, todas as 3ª feiras, às 8h, tínhamos antes do início das atividades escolares um evento chamado de "Momento Cívico" onde entoávamos o Hino Nacional Brasileiro tendo a frente o nosso Pavilhão Nacional. Ao término do evento seguíamos para nossas salas e a primeira aula do dia era Educação Moral e Cívica e OSPB - Organização Social e Política Brasileira, hoje fora de muitos currículos escolares.

Ao completarmos 18 anos nos alistamos nas fileiras do nosso Exército Brasileiro, onde permanecemos no serviço ativo por 9 anos. Quando lá chegamos já sabíamos cantar o Hino Nacional Brasileiro, o Hino a Bandeira, a Canção do Exército, o Hino a Caxias, tudo isso devido aos nossos estudos de Educação Moral e Cívica e OSPB.

Obrigado Gen Rêgo Barros e Cel Nereu por nos ter enviado os materiais solicitados e em breve postaremos as fotos com a entrega dos mesmos as diretoras escolares.

Montanha!

Neymar quebra cartilha de Dunga e declara apoio a Aécio Neves

A nova cartilha imposta por Dunga na Seleção Brasileira, com regras de conduta e comportamento para os jogadores e demais integrantes da delegação, parece não exercer influência alguma sobre os atletas quando eles não estão a serviço da CBF.  Nesta sexta-feira, o atacante Neymar, escolhido capitão por Dunga, "driblou" um dos itens do manual, talvez até um dos mais polêmicos, que versa sobre a proibição sobre manifestações políticas.  Convocado pelo técnico nessa quinta-feira para os amistosos de 12 e 18 de novembro, contra Turquia e Austria, o craque do Barcelona postou em sua conta no Instagram um texto que remete à eleição presidencial. Nele, Neymar fala da importância  de o cidação  exercer o direito ao voto e conclama os eleitores a irem às urnas. Além disso, o craque gravou um vídeo no perfil de seu empresário, Wagner Ribeiro, declarando seu apoio ao tucano.

"Não podemos ter votos nulos ou brancos neste momento, cada voto será importante para a mudança do Brasil, para um país ainda melhor para nossos filhos, um país que mude para alcançarmos nossos sonhos", escreve Neymar, que declara no post o seu apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB). "Eu vou apoiar o candidato Aécio Neves porque me identifico muito com a proposta que ele tem  para o Brasil", diz Neymar no texto, no qual ainda argumenta: "Geralmente a opinião pública trata o apoio de uma personalidade como oportunismo, ou a falta dele, como alienação. Não podemos ter medo de nos posicionar, é um direito nosso e democrático  escolher um candidato.

Curiosamente, Neymar foi apontado antes da Copa como o queridinho da presidenta Dilma Roussef (PT) na Seleção. A petista é a  adversária de Aécio neste segundo turno do pleito presidencial.


http://www.hojeemdia.com.br/esportes/capit-o-da-selec-o-neymar-quebra-cartilha-de-dunga-e-declara-apoio-a-aecio-neves-1.277475

Dilma e VEJA - A resposta de VEJA


A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, ocupou parte de seu horário eleitoral para criticar VEJA, em especial a reportagem de capa desta semana. Em respeito aos nossos leitores, VEJA considera essencial fazer as seguintes correções e considerações:

1) Antecipar a publicação da revista às vésperas de eleições presidenciais não é exceção. Em quatro das últimas cinco eleições presidenciais, VEJA circulou antecipadamente, no primeiro turno ou no segundo.
2) Os fatos narrados na reportagem de capa desta semana ocorreram na terça-feira. Nossa apuração sobre eles começou na própria terça-feira, mas só atingiu o grau de certeza e a clareza necessária para publicação na tarde de quinta-feira passada.
3) A presidente centrou suas críticas no mensageiro, quando, na verdade, o cerne do problema foi produzido pelos fatos degradantes ocorridos na Petrobras nesse governo e no de seu antecessor.
4) Os fatos são teimosos e não escolhem a hora de acontecer. Eles seriam os mesmos se VEJA os tivesse publicado antes ou depois das eleições.
5) Parece evidente que o corolário de ver nos fatos narrados por VEJA um efeito eleitoral por terem vindo a público antes das eleições é reconhecer que temeridade mesmo seria tê-los escondido até o fechamento das urnas.
6) VEJA reconhece que a presidente Dilma é, como ela disse, “uma defensora intransigente da liberdade de imprensa” e espera que essa sua qualidade de estadista não seja abalada quando aquela liberdade permite a revelação de  fatos que lhe possam ser pessoal ou eleitoralmente prejudiciais.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-resposta-de-veja

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - ZIRALDO ALVES PINTO




[creditofoto]
O nome de Ziraldo veio da combinação criativa dos nomes de sua mãe, Zizinha, com o de seu pai, Geraldo. Ziraldo Alves Pinto é o mais velho de uma família de sete irmãos. Em 1949, foi com o avô para o Rio de Janeiro. Em 1950 voltou para sua cidade para fazer o Tiro de Guerra e terminar o Científico. Em 1957, formou-se na Faculdade de Direito de Minas Gerais, em Belo Horizonte. No ano seguinte casou-se com Vilma Gontijo com quem teve três filhos.


Artista desde pequeno, gostava de desenhar e de ler Monteiro Lobato, Viriato Correia, Clemente Luz, e as revistas em quadrinhos da época. A carreira de Ziraldo começou com colaborações mensais na revista "Era Uma Vez...". Em 1954 começou a trabalhar no jornal "A Folha de Minas", com uma página de humor.



Em 1957, publicou seus trabalhos na revista "A Cigarra" e, posteriormente, em "O Cruzeiro". Em 1963, começou colaborar para o "Jornal do Brasil". Trabalhou também nas revistas "Visão" e "Fairplay".



Como artista gráfico, Ziraldo fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro. Nos anos 60, seus cartuns e charges políticas começaram a aparecer na revista "O Cruzeiro" e no "Jornal do Brasil". Personagens como a Supermãe e o Mineirinho tornaram-se populares. Ziraldo publicou a primeira revista brasileira do gênero quadrinhos feita por um só autor, reunindo "A Turma do Pererê ".



Em 1964, com o governo militar, a revista foi encerrada. Os personagens voltaram a ser publicados em 1975 pela Editora Abril. Durante o período da ditadura, Ziraldo lutou contra a repressão. Fundou, junto com outros humoristas, o mais importante jornal não-conformista, "O Pasquim", que incomodou o regime militar até o seu fim.



Ziraldo teve seu talento reconhecido internacionalmente com a publicação de suas produções em várias revistas da Inglaterra, da França, e dos Estados Unidos. No ano de 1969, ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina. Foi convidado a desenhar o cartaz anual da Unicef, honra concedida pela primeira vez a um artista latino.



Seu primeiro livro infantil, "Flicts", relata a história de uma cor que não encontrava seu lugar no mundo. Desde a década de 70, seus cartuns percorrem revistas de várias partes do mundo. Alguns de seus desenhos foram selecionados para fazer parte do acervo do Museu da Caricatura de Basiléia, na Suíça.



Em 1979, Ziraldo publicou "O Planeta Lilás" e, no ano seguinte, ganhou o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro com o livro O Menino Maluquinho, que se transformou no maior sucesso editorial e foi adaptado para o teatro, o cinema e para internet, e teve uma versão para ópera infantil (Ópera do Menino Maluquinho - AMAC/PJF). Em 1989, começaram a ser publicadas a revista e as tirinhas em quadrinhos desse personagem.



Em 1994, alguns de seus personagens transformaram-se em selos comemorativos de Natal. Os livros de Ziraldo já foram traduzidos para vários idiomas. Em 1981 "Flicts" foi enredo de escola de samba em Juiz de Fora (Real Grandeza) e, no carnaval de 1997, Ziraldo foi novamente homenageado (bloco da 3ª Idade da AMAC/PJF) e desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho. Na televisão Ziraldo participou de inúmeros programas. Foi entrevistador na TV Educativa, com o programa "Ziraldo - o papo", no início dos 90.



Em 1999, criou, de uma só vez, duas revistas: Bundas e Palavra. Bundas foi uma resposta bem-humorada às revistas de celebridades. Por sua vez, Palavra se destinava a divulgar e discutir a arte que se faz fora do eixo Rio-São Paulo. No ano 2000, Ziraldo foi convidado para montar um parque de diversões temático em Brasília, o Ziramundo. No início de 2002, surgiu "O Pasquim21", um jornal semanal que tentou reviver, sem sucesso, o histórico O Pasquim.



No carnaval de 2003, Ziraldo foi homenageado pela escola de samba paulista Nenê de Vila Matilde, com o enredo "É Melhor ler... O Mundo Colorido de um Maluco Genial". Em 2004 Ziraldo ganhou, com o livro Flicts, o prêmio internacional Hans Christian Andersen. Sua arte gráfica também pode ser identificada em logotipos, ilustrações, cartazes do Ministério da Educação, camisetas e símbolos de campanhas públicas ou privadas.

Comando Militar do Oeste – Aniversário

Campo Grande (MS) – O Comando Militar do Oeste (COMO) completou, no dia 15 de outubro, 29 anos de criação. O General de Exército Juarez Aparecido de Paula Cunha recebeu civis e militares que prestigiaram a tradicional formatura militar realizada no campo de Parada do CMO. Além da solenidade, na ocasião foi entregue o diploma de “Amigo do CMO” a 20 personalidades.

O diploma de “Amigo do CMO” tem o objetivo de homenagear pessoas e instituições que, por suas ações, cooperam eficazmente para o desenvolvimento das atividades do Comando Militar do Oeste ou que contribuem para o fortalecimento dos lições de amizade e integração entre o Exército Brasileiro e a sociedade.



www.exercito.mil.br

Venda de bebidas no 2º turno será proibida em Minas Gerais

Ao contrário do Rio de Janeiro e São Paulo, a venda de bebidas alcoólicas em Minas Gerais será proibida em Minas Gerais neste domingo (26), durante a votação do segundo turno das Eleições 2014.
 
A medida, apelidada de “Lei Seca”, é uma determinação do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), publicada no início do mês de outubro e válida também para o segundo turno. Em Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Defesa Social, a Polícia Militar, a Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros Militar definiram, por meio da Resolução Conjunta nº 190, prevê a proibição da venda, distribuição e fornecimento de bebidas alcoólicas no dia da eleição entre 6h e 18h.
 
Não há lei nacional proibindo a venda de bebidas alcoólicas. A decisão cabe a Secretaria de Segurança Pública de cada estado. A restrição também valerá para o Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Roraima, Alagoas, Pará, Piauí, Ceará, Acre, Paraná e no Rio Grande do Norte.  Em Rondônia e Tocantins a restrição será apenas em algumas zonas eleitorais.
 
Já nos estados do Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Bahia, Paraíba, Santa Catarina, Pernambuco, Goiás e Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo a venda de bebidas no dia de votação será livre. 
 
No Rio de Janeiro, por exemplo, a última vez em que ocorreu a restrição foi há 20 anos, nas eleições de 1994.
 
Confira outras proibições em Minas Gerais, segundo o TRE-MG:

-  Não é permitido fazer nenhum tipo de propaganda, com exceção da manifestação silenciosa do eleitor, por meio de bandeiras, broches e adesivos. A manifestação, no entanto, não pode se transformar em propaganda de boca de urna, por meio do pedido de votos, já que tal conduta configura crime eleitoral, conforme prevê a Lei das Eleições (art. 39, § 5º, I a III).
 
- Além da boca de urna, também é proibido, no dia das eleições, o uso de alto-falantes e amplificadores de som, a realização de comícios e carreatas, a divulgação de qualquer espécie de propaganda política e, até o término do horário de votação, a aglomeração de pessoas em qualquer local público ou aberto ao público portando vestuário padronizado, caracterizando manifestação coletiva. A penalidade vai de seis meses a um ano de detenção, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, além de multa no valor de R$ 5mil a R$15mil.
 
- Desordem que prejudique os trabalhos eleitorais; impedir ou embaraçar o exercício do voto; votar ou tentar votar mais de uma vez, ou em lugar de outrem; violar ou tentar violar o sigilo do voto (artigo 312 do Código Eleitoral, com pena de detenção até dois anos).
 
- Os funcionários da Justiça Eleitoral e mesários não podem vestir ou usar objetos que contenham propaganda política em seções eleitorais e juntas apuradoras. Já os fiscais de partidos políticos, nos locais de votação, podem usar crachá contendo nome e/ou sigla do partido, mas é vedada a padronização do vestuário.
 
- Também constitui crime eleitoral o transporte ilegal de eleitores, tipificado no Código Eleitoral como o fornecimento gratuito de transporte coletivo, no dia da eleição, com o fim de fraudar o exercício do voto. A pena prevista é de reclusão de quatro a seis anos e o pagamento de 200 a 300 dias-multa. A Lei 6091/74 permite o transporte gratuito de eleitores em zonas rurais no dia da eleição por meio de veículos e embarcações pertencentes à Administração Pública a serviço da Justiça Eleitoral.
 
- É permitida, até as 22 horas deste sábado (25),  a distribuição de material gráfico, bem como a realização de caminhadas, passeatas e, ainda, a circulação de carros de som que divulgam jingles ou mensagens de candidatos.
 
* (Com TRE-MG)

http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/venda-de-bebidas-no-2-turno-sera-proibida-em-minas-gerais-1.277556

Força de Pacificação Maré – Passagem de Comando


Rio de Janeiro – No dia 15 de outubro, foi realizada a cerimônia de passagem de comando da Força de Pacificação do Complexo da Maré. A solenidade foi realizada no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro. O Comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha), General de Brigada Francisco Mamede de Brito Filho, passou o Comando para o Comandante da 11ª Brigada de Infantaria Leve, General de Brigada Ricardo Rodrigues Canhaci


O evento contou com a presença do Comandante Militar do Leste, General de Exército Francisco Carlos Modesto; do Comandante Militar do Sudeste, General de Exército João Camilo Pires de Campos; do Secretário de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, Sr José Mariano Benincá Beltrame; além dos Presidentes de Associações de Moradores do Complexo da Maré.


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Nota Oficial da AORE/Recife em apoio à candidatura de Aécio Neves.

Irmãos Oficiais da Reserva (R/2) do Exército em Pernambuco,
Faltam 2 dias. O momento por que o Brasil passa é histórico e DECISIVO para a segurança do nosso país. Há muito não passamos por um momento tão tenso e que definirá nosso rumo, que poderá ser catastrófico.
Diante desta situação extremamente atípica e deste caso de exceção, vimos quebrar o Estatuto da AORE/Recife e contrariar as orientações do Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil (CNOR) ao tomarmos oficialmente um posicionamento político-partidário, o que nos é regularmente vedado.
O perigo que o Brasil corre, e em apenas dois dias, nos impõe não ficarmos silentes, não ficarmos inertes. Nenhum Estatuto pode se pôr acima do nosso juramento do Aspirantado, de lutar pela segurança e grandeza do Brasil, e defender sua honra, integridade e instituições, ainda que com o sacrifício da própria vida. Além disso, antes de tudo somos pernambucanos. E nosso sangue libertário queima em nossas veias.
Neste momento decisivo, em que um projeto de poder altamente perigoso para a democracia do país se reveste de mentiras, terrorismo eleitoral e se mostra publicamente aliado às piores ditaduras do mundo, ainda apoiando países terroristas;
Neste momento em que vemos um projeto de poder que já possui alinhamento e domínio sobre os 3 Poderes da República (Executivo, Legislativo e Judiciário), além dos Órgãos de Controle, e que já anuncia públicas metas de controle sobre o chamado 4º Poder (a Imprensa), lançando seus tentáculos de um Regime Totalitário do "quem faz, são os mesmos que fiscalizam, aprovam e julgam";
Neste momento em que bandidos finalmente presos por corrupção são chamados de heróis por este mesmo poder dominante, que os mantém filiadas e com projetos para o futuro;
Neste momento em que a imponência do nosso patrimônio nacional, a exemplo da Petrobrás, é sugada por vampiros que enriquecem despudoradamente e investem nossas fortunas bilionárias em países como Cuba, Bolívia e Venezuela, financiando regimes ditatoriais de um socialismo comprovadamente fracassado na história da humanidade;
Neste momento em que se usa do subterfúgio do medo aos mais humildes (maioria) de que as conquistas sociais irão parar se não apoiarmos essa sanha perigosa de (super) poder, e que os que apoiam falam descaradamente em " povo" e "democracia" para induzir as massas ao erro. Que pela conveniência dividem insistentemente o Brasil lançando pobres contra ricos, negros contra brancos, ao invés de unir o povo brasileiro em uma só tropa;
Neste momento em que parece que tudo pode se o "meu" está garantido. E o Brasil se afoga num caos que pode não ter mais volta. A saúde é uma mentira, a educação é uma mentira, as obras para tirar o Nordeste da miséria, todas há muito paradas, são uma mentira. E parece que os que apoiam esse lado político o fazem por não quererem ver isto. Ninguém que for eleito irá acabar com as conquistas sociais e o assistencialismo, pois já sabem que isso é o que mais mantém o poder com tanta eficácia.
Portanto neste momento, a AORE/Recife clama a todos os irmãos em armas e toda a sociedade pernambucana e brasileira que NÃO votem nulo, NÃO votem em branco, NÃO votem na candidata do governo. Votem na única opção que agora temos para reverter esse perigo deletério em que o país se encontra.
Votem no candidato AÉCIO NEVES 45.
Não por apego a partido. Não por apego a candidato. Não por paixão e sim por estratégia. O momento é de reversão e o mesmo POVO indignado das passeatas de julho é o mesmo POVO que deve trocar o poder e dizer quem manda. Daqui 4 anos trocaremos novamente se for preciso, mas se mantivermos o que está aí será tarde para os danos irreparáveis à nossa nação. Isso sim é o exercício pleno e a força inexorável da democracia. A hora é de MUDAR e tentar salvar nossos rumos. A hora é de luta e tropa unida.
Vote! Sempre pelo BRASIL!
Apoiamos Aécio 45 para Presidente da República.
E que nossa pátria amada seja salva e liberta!
Recife, 24 de outubro de 2014.
Rogério de Souza Vasconcelos Júnior - 1º Ten R/2
Presidente da AORE/Recife