sábado, 31 de outubro de 2015

General MOURÃO. Imprensa esquerdista e movimentos sociais pressionam e comandante militar do SUL cai.

Após a cerimônia em homenagem ao Coronel Brilhante USTRA, realizada em unidade militar sob seu comando, as pressões contra o general Antônio Hamilton Martins Mourão aumentaram bastante. O militar já era bastante criticado por proferir palavras duras contra o governo e instigar a “luta patriótica” que, para alguns, poderia ser interpretada como uma nova intervenção militar.
A informação sobre a EXONERAÇÃO de MOURÃO, que os jornais chamaram de DEMISSÃO, ainda que envolta em polêmica, chegou em uma época considerada padrão para o anúncio sobre movimentações de generais, já que as promoções são anunciadas em novembro. Provavelmente, se tocar no assunto, o Comando do Exército dirá que é uma movimentação de rotina.
Motivos
- Ainda ontem (28/10/2015) a Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado exigiu do Ministro da DEFESA explicações sobre as declarações do GENERAL MOURÃO. No requerimento o SENADO questiona se há providencias para coibir declarações que  “comprometam a ordem democrática”. Veja abaixo.
Requerimento EMITIDO pela COMISSÃO de Rel. Exteriores para o Ministério da DEFESA, de autoria de Senador Aloysio Nunes Ferreira. 
Nº 86, de 2015 Requeiro, nos termos regimentais, seja solicitado ao Ministro da Defesa com base no artigo “Luz Amarela”assinado pelo historiador José Murilo de Carvalho, no jornal O GLOBO, de hoje, que responda as seguintes perguntas:
1 – as declarações atribuídas ao Comandante do Comando Militar do Sul, no artigo são verdadeiras?

2 – se foram, é atribuição de Comandante Militar incitar a tropa com afirmações: “Eles que venham?”

3 – em outra cerimônia militar, celebração do dia 31 de março de 1964, o Comandante Militar do Sul diante de oficiais da reserva, segundo a matéria, celebrou o impedimento de que o país caísse “nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro Endereço na Internet: http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/default.asp?origem=SF Informações: Secretaria-Geral da Mesa – Secretaria de Comissões Documento gerado em 29/10/2015 às 15:14. Resultado da 40ª Reunião Ordinária da CRE, em 29 de Outubro de 2015 3 Autoria: Senador Aloysio Nunes Ferreira resolveu por bem colocar no poder”. Isto aconteceu?

4 – qual a postura do Ministério da Defesa em relação a estas declarações?

5 – há previsão nos procedimentos éticos das Forças para coibir manifestações que comprometam a ordem democrática? 

- Essa semana a página do Instituto João Goulart, ligado ao presidente deposto em 31 de março de 1964, denunciou em letras garrafais o que chamou de “comício” feito pelo referido general.
O site publicou: “General faz comício para a tropa – A pior de todas as corrupções é quando servidores públicos ameaçam a democracia. Da última vez que isso ocorreu, o resultado foi 21 anos de corrupção.”
Outras entidades, como A Frente Ampla por Direitos e Liberdades e o Comitê Carlos de Ré também enviaram cartas públicas de repudio para o governo federal.
O governo, no entanto, parece que, para não polemizar, preferiu permanecer calado ante as seguidas declarações do general Mourão e a cerimônia realizada em homenagem ao coronel falecido, chamado de “torturador” por membros da esquerda ligados a Presidente da República. As ações foram tomadas no âmbito burocrático.
Mourão jamais poderia ser considerado infantil e inconsequente. Ele seguramente estava ciente de que suas declarações poderiam causar mal estar dentro do Governo Dilma. Mas, alguns acham que acreditava que o amplo apoio manifestado por setores da reserva e ativa, indignados com a onda de corrupção nos governos petistas, o sustentaria na posição que ocupava a frente da tropa no Sul do Brasil.
O general, que entrou para o Exército em 1972, tem 43 anos de carreira, serviu em Angola e Venezuela e não tem como se sentir ameaçado. Ele sabia muito bem que ocupava a última posição de destaque em sua jornada como militar do Exército Brasileiro no Sul ele comandava três Divisões de Exército, duas Regiões Militares, oito Brigadas e 162 Organizações Militares.
Mourão foi exonerado e deve assumir uma secretária no Ministério da Defesa em Brasília.
Revista Sociedade Militar
http://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/10/general-mourao-imprensa-esquerdista-e-movimentos-sociais-pressionam-e-comandante-militar-do-sul-cai.html


Granada encontrada no lixo explode e fere catador

granada-leo
Estilhaços do artefato foram recolhidos pela polícia (Foto: Leonardo Costa/30-10-15)
Atualizada às 20h37
Um catador de materiais recicláveis, 24 anos, ficou ferido após a explosão de uma granada que ele encontrou no lixo.
O artefato, a princípio de gás lacrimogêneo, foi detonado em sua mão, no final da tarde desta sexta-feira (30), no Bairro Bandeirantes, Zona Nordeste. Conforme informações da Polícia Militar, o trabalhador recolheu o explosivo em uma lixeira localizada na esquina das ruas Subtenente Omar Pereira e Aurora Tristão, que fica nas proximidades da Escola Municipal Fernão Dias Paes. A PM só foi acionada quando a vítima deu entrada no Hospital de Pronto Socorro (HPS).
Na unidade médica, a esposa do jovem relatou aos policiais que o marido recolheu o objeto e seguiu para a calçada em frente à residência deles, na Rua José Libânio Rodrigues, local onde ele separa os materiais que pega na ruas. Conforme a mulher, após fazer a separação dos recicláveis, o rapaz manuseou a granada pensando que ela fosse de brinquedo e retirou o lacre de segurança. Logo em seguida, o artefato explodiu em sua mão direita, causando ainda ferimentos no rosto e na lateral de seu corpo. No hospital, os militares empenhados na ocorrência não conseguiram colher o relato da vítima, que passava por cirurgia.
Uma prima da vítima, Fani de Souza Barros, disse que ele foi socorrido pelo Samu com a mão muito ferida. “Foi um susto grande, aqui na rua ficam muitas crianças, inclusive as enteadas dele. Só vimos ele sangrando muito”, disse. O carrinho utilizado pelo jovem para seu trabalho e parte dos materiais recolhidos ficaram espalhados pela rua. A perícia da Polícia Civil foi acionada e apontou, a princípio, que se tratava de uma granada de gás lacrimogêneo, porém, o material ainda passará por perícia minuciosa. Parte do que restou do artefato e seu lacre foram recolhidos por policiais militares, que entregaram o material na delegacia de Santa Terezinha. Até o fechamento desta edição, o jovem ainda estava no centro cirúrgico do HPS.
http://www.tribunademinas.com.br/granada-encontrada-no-lixo-explode-e-fere-catador/

REFEIÇÃO NO RESTAURANTE POPULAR DE JUIZ DE FORA PASSARÁ PARA R$ 2,50

A partir de terça-feira, o valor das refeições no Restaurante Popular sobe dos atuais R$ 2 para R$ 2,50. Conforme a Secretaria de Agropecuária e Abastecimento (SAA), o aumento visa a recompor o custo dos alimentos. Esta é a primeira majoração desde a inauguração do restaurante, em 2012. Por dia, são atendidas entre 1.800 e duas mil pessoas. O subsídio garantido pela Prefeitura foi mantido.
A nutricionista da SAA, Denise Toledo Soares, cita o aumento dos custos da cesta básica e o crescimento da demanda como fatores para o aumento. De acordo com a SAA, esse ano, houve incremento de 35% no número de usuários do restaurante. Para Denise, a procura não deve ser impactada em função do reajuste. Além de o valor estar aquém do praticado pelo mercado, a nutricionista destaca a oferta de uma alimentação balanceada e segura a custo acessível.
Com o objetivo de oferecer maior conforto aos usuários, o restaurante possui climatizadores de ambiente e ar condicionado. Cada banheiro conta com um funcionário disponível, visando a manter a limpeza e ordem. Sobre a construção do restaurante na Zona Norte, a informação é que as obras estão em andamento. A perspectiva é de conclusão, com início de operação, no primeiro semestre de 2016.
http://www.tribunademinas.com.br/refeicao-vai-a-r-250/

Relatório do Coaf mostra movimentações milionárias nas contas de Lula, Palocci, Pimentel e Erenice

>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana
Há duas semanas, analistas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais conhecido pela sigla Coaf, terminaram o trabalho mais difícil que já fizeram. O Coaf, subordinado oficialmente aoMinistério da Fazenda, é a agência do governo responsável por combater a lavagem de dinheiro no Brasil. Reúne, analisa e compartilha com o Ministério Público e a Polícia Federal informações sobre operações financeiras com suspeita de irregularidades. Naquela sexta-feira, dia 23 de outubro, os analistas do Coaf entregavam à chefia o Relatório de Inteligência Financeira 18.340. Em 32 páginas, eles apresentaram o que lhes foi pedido: todas as transações bancárias, com indícios de irregularidades, envolvendo, entre outros, os quatro principais chefes petistas sob investigação da PF, do Ministério Público e do Congresso.
Revista ÉPOCA - capa da edição 908 - O dinheiro suspeito (Foto: Revista ÉPOCA/Divulgação)
Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista;Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais. O Relatório 18.340, ao qual ÉPOCA teve acesso, foi enviado à CPI do BNDES. As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava JatoAcrônimo e Zelotes. Essas investigações, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários. No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras do petrolão.
SEGURO O ex-presidente  Lula e o relatório do Coaf (acima). Também foram identificadas operações de compra de títulos  de previdência  por R$ 6,2 milhões (Foto:  )
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões. Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões. Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT. Há indícios de diversas irregularidades. Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos.
FARTURA A empresa de Palocci movimentou as maiores quantias. O relatório (acima) mostra, entre seus clientes, a Caoa, suspeita de comprar uma medida provisória (Foto:  )
MISTÉRIO O governador Pimentel também fez aplicações de R$ 676 mil no mercado segurador sem prestar informações sobre a origem do dinheiro, segundo o Coaf (acima) (Foto:  )
LOBISTA Erenice, ex-ministra de Lula. Uma empresa de seu filho recebeu dinheiro de Fábio Baracat, suspeito de pagar propinas por contratos com o governo  (Foto:  )
O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente. O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações “atípicas” envolvendo seus clientes. É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes. A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, como pagamentos de propina. Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação às autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro. Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista. Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.
GRANDE FAMÍLIA Lula e família. Uma de suas empresas transferiu R$ 48 mil a Fernando Bittar, sócio de um dos filhos do petista e dono de um sítio abribuído ao ex-presidente (Foto:  )
 

http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2015/10/relatorio-do-coaf-mostra-movimentacoes-milionarias-nas-contas-de-lula-palocci-pimentel-e-erenice.html

ACIDENTE AÉREO NESTA MADRUGADA DEIXA 224 MORTOS

Um avião da companhia áerea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet, com 224 pessoas a bordo caiu na madrugada deste sábado (31) na península do Sinai após decolar de uma cidade no litoral do Egito. Não há sobreviventes, segundo a agência de notícias Associated Press e a CNN.
O Airbus A-321 transportava 217 passageiros, entre eles 138 mulheres, 62 homens e 17 crianças, e 7 tripulantes. Segundo a Reuters, 214 são russos e três ucranianos. "Agora vejo uma cena trágica. Muitos mortos no chão e outros tantos ainda presos em suas poltronas", relatou uma autoridade egípcia à Reuters. Segundo ele, o avião se dividiu em duas partes.
Uma fonte de segurança disse às agências de notícias internacionais que a caixa preta do avião foi encontrada. Ele afirmou ainda que um exame preliminar indica que não houve nenhuma operação terrorista e que a queda pode ter sido causada por um erro técnico.
Parentes chegam ao aeroporto de São Petesburgo, na Rússia, em busca de informações sobre a queda do avião (Foto: AP Photo/Dmitry Lovetsk)Parentes chegam ao aeroporto de São Petesburgo, na Rússia, em busca de informações sobre a queda do avião (Foto: AP Photo/Dmitry Lovetsk)
O primeiro-ministro egípcio, Ismail Sharif, confirmou o acidente por meio de comunicado. O avião perdeu contato com os radares 23 minutos após a decolagem, quando sobrevoava a cidade de Larnaka, informou um porta-voz de Rosaviatsia, a agência de aviação civil da Rússia.
O avião caiu em uma área montanhosa no centro de Sinai e más condições atmosféricas dificultaram o acesso das equipes de resgate ao local, de acordo com a autoridade da segurança egípcia que havia acabado de chegar ao local contou à Reuters. Cerca de 50 ambulâncias foram enviadas para o local. Os corpos dos passageiros serão levados de avião para o Cairo, segundo a fonte.
Amostras de DNA serão coletadas dos parentes dos passageiros que estavam a bordo do avião, conforme informou o comitê de políticas sociais da Rússia.
Parentes dos passageiros estão se reunindo no balcão de informações da companhia aérea russa Kogalymavia no aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo, com a esperança de encontrar mais informações sobre o voo.
O Airbus A-321 tinha como destino o aeroporto Pulkovo da cidade russa de São Petersburgo. O voo 9268 transportava muitos turistas do resort egípcio de Sharm el-Sheikh.
O porta-voz da Rosaviatsia acrescentou que a aeronave não contatou o controle de tráfego aéreo do Chipre como estava agendado 23 minutos depois da decolagem e desapareceu do radar. As autoridades da aviação civil perderam contato com a aeronave quando o ela estava a 30.000 pés de altitude (9.144 m), segundo um funcionário da autoridade de controle do espaço aéreo do Egito.
Equipes de resgate russas no Egito
O presidente russo, Vladimir Putin, expressou suas "profundas condolências" às famílias das vítimas e ordenou o envio de equipes de emergência russas para o local da queda, segundo a France Presse. Putin decretou luto nacional no domingo (1º).
O chefe de Estado "deu a ordem ao ministro das Situações de Emergência (...) Vladimir Putchov de enviar imediatamente, em acordo com as autoridades egípcias, aviões do ministério para trabalhar no local do acidente", indicou o Kremlin em um comunicado.
Segundo agência de notícias russa, o ministro da Defesa da Rússia convocou uma reunião de ermergência para discutir a queda do avião. No total, cinco aviões com especialistas em várias áreas estão a caminho do Egito.
O Comitê de Investigação da Rússia lançou um processo criminal contra a companhia aérea Kogalymavia. A agência de notícias RIA informou que o caso será investigado pelo artigo de regulação "violação das regras de voos e preparações".
Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, informou na sua página no Facebook que a Embaixada russa no Egito deve acompanhar a situação do avião da companhia aérea russa.
Em seu perfil no Twitter, a Airbus, fabricante do A-321, informou que já tem conhecimento da situação e que está avaliando a situação. Segundo a empresa, mais informações serão fornecidas assim que estiverem disponíveis.
Último acidente aéreo no Egito
O último acidente aéreo no Egito foi em janeiro de 2004 e fez 148 mortos, incluindo 134 turistas franceses. Um Boeing 737 da empresa egípcia Flash Airlines caiu no Mar Vermelho, poucos minutos depois de decolar do aeroporto de Sharm el-Sheikh.
Desde o início em 2011 da revolta que derrubou Hosni Mubarak do poder, o turismo está fraco e as autoridades tentam relançar de todas as maneiras esse setor vital da economia egípcia.
Apesar da instabilidade política do país e os atentados jihadistas contra as forças de segurança no norte do Sinai, os resorts do Mar Vermelho, no sul da península, continuam sendo um dos principais destinos turísticos do país e muito frequentados por turistas russos e do leste europeu, que chegam diariamente a bordo de vários voos fretados.
Parentes pedem informações sobre a queda do avião, no aeroporto de São Petersburgo (Foto: AP Photo/Dmitry Lovetsk)Parentes pedem informações sobre a queda do avião, no aeroporto de São Petersburgo (Foto: AP Photo/Dmitry Lovetsk)
Foto feita no dia 20 de outubro mostra um Airbus A321 da companhia Kogalymavia, no aeroporto de Moscou (Foto: AP)Foto feita no dia 20 de outubro mostra um Airbus A321 da companhia Kogalymavia, no aeroporto de Moscou (Foto: AP)http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/10/aviao-com-200-bordo-desaparece-dos-radares-na-peninsula-do-sinai.html

NOTICIAS DOS AMIGOS GENERAIS SCHNEIDER E RÊGO BARROS

Gen Rêgo Barros e Gen Schneider

O Gen Div Walmir Almada Schneider Filho, natural de Juiz de Fora/MG, irá assumir o comando da 4ª Região Militar, Região das Minas do Ouro, no próximo dia 17 de dezembro em Belo Horizonte/MG. 

O Gen Bda Otávio Santana do Rêgo Barros foi indicado para promoção a Gen Div. Permanece como chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, em Brasília/DF.

As indicações foram publicadas ontem no Informex nº 36.

Vale relembrar que os dois generais são antigos comandantes da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, nossa Brigada 31 de Março, em Juiz de Fora/MG. Gen Rêgo Barros foi o sucessor do Gen Schneider.

Gen Schneider é Cidadão Benemérito e o Gen Rêgo Barros é Cidadão Honorário, ambos por Juiz de Fora.

Aos nossos chefes e amigos os nossos parabéns augurando felicidades e sucessos.

Montanha!

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

CLUBE MILITAR ENTREGA ESPADAS A CADETES DA AMAN

Em solenidade que a cada ano já vem se tornando tradicional, o Clube Militar, nesta última quinta-feira, fez entrega de vinte espadas de oficiais a Cadetes do terceiro ano da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). As espadas, em ato de generosidade e grandeza, são doadas por militares ou suas famílias e mandadas recuperar pelo Clube em firmas especializadas.
O ato, cercado de grande simbolismo e em homenagem ao nosso Clube, foi realizado no histórico e saudoso Pátio Tenente Moura (PTM) de tantas e tão boas recordações para todos os que passaram pela AMAN, durante formatura de todo o Corpo de Cadetes, com a participação do General Novaes, Comandante daquele estabelecimento de ensino, que nos acolheu com a fidalguia e camaradagem características do ambiente castrense.
Para um oficial das Forças Armadas, a espada representa não só a autoridade como também a vida militar a ser descortinada. Na declaração a Aspirante ela lhe é entregue, cerimoniosamente, como um símbolo material da autoridade e que deve ser usada na aplicação dos mais legítimos princípios da honra cultuados e praticados na carreira.
Este é o Brasil Grande, Bonito!!!
Gen Div Gilberto Pimentel






Manifestantes invadem arena e protestam durante Jogos Indígenas


Manifestantes invadem arena e protestam durante Jogos Indígenas
Cerca de 200 indígenas de diversas etnias invadiram o estádio dos Jogos Mundiais Indígenas e interromperam as competições da noite desta quarta-feira.

Por Júlia Dias Carneiro BBC/Br
Logo antes das 19h, o grupo entrou na Arena Verde e invadiu o campo com cartazes e gritos contra a PEC 215 – o projeto de emenda constitucional que teve sua primeira aprovação ontem por comissão especial da Câmara dos Deputados.

No centro do campo, os indígenas formaram um grande círculo e deram-se as mãos, gritando "não à PEC 215". Segundo eles, o texto dificulta a demarcação de terras.

Depois, agruparam-se ao lado de uma das arquibancadas, onde alguns líderes do movimento discursaram, apropriando-se de um dos microfones do evento enquanto o público que até então assistia às provas de corrida de 100 metros acompanhava em silêncio.

"Eu quero falar para vocês, irmão indígenas: vamos brigar lá em Brasília!", conclamou Jeremias Tsibodowapre, líder da etnia xavante, do Mato Grosso. "Estamos prontos para ir a Brasília e brigar lá no Congresso. Nós vamos quebrar o Congresso! Quero convidar todos vocês. Vamos brigar!", disse sob aplausos dos manifestantes.

"Hoje é com os povos indígenas, mas ninguém garante que amanhã não será com vocês!", acrescentou a jovem Narubia Werreria, da etnia karajá da Ilha do Bananal. "Todos dependem da natureza e da terra para sobreviver."
Comissão Especial

Na noite de terça-feira, a PEC 215 foi aprovada pela comissão especial responsável por analisar o projeto, por 27 votos a zero. Deputados contrários às alterações abandonaram a votação em protesto. A medida tramita desde 2000, e sua aprovação é vista como uma vitória da bancada ruralista na casa.

A PEC propõe a alteração do processo de demarcação de terras indígenas e na prática transfere a decisão final para o Congresso.

Hoje, a demarcação é uma atribuição do Poder Executivo, conduzida pela Funai (Fundação Nacional do Índio) e chancelada pelo Ministério da Justiça e pela Presidência da República.
A preocupação com a tramitação da PEC 215 vinha marcando os jogos desde a abertura na sexta-feira, quando lideranças indígenas fizeram um discurso contra o projeto pediram que a presidente Dilma Rousseff não permitisse a aprovação da PEC 215.

Dilma chegou a ser vaiada logo no início da cerimônia – muito embora dias antes do evento o plano de ter uma cerimônia aberta ao público fora modificado, e uma plateia de convidados tenha sido selecionada para resguardar a presidente.

Protestos menores vinham marcando os últimos dias dos jogos, mas a aprovação do projeto na terça deixou muitos participantes incrédulos e gerou um engajamento muito maior.

Logo após a dispersão dos manifestantes, o locutor dos Jogos Mundiais Indígenas anunciou que a programação seria suspensa pela noite, cancelando o restante das demonstrações esportivas que estavam previstas. Frustrado, o público respondeu com vaias e lotou os estandes de venda de artesanato indígena do evento.

Natanael Karajá, parte da Articulação dos Povos Indígenas do Estado do Tocantins, afirmou que o protesto não é necessariamente contra a realização dos jogos – mas ressaltou o paradoxo que a coincidência dos dois eventos resume.

"Esse evento que está acontecendo é um evento bonito. Mas hoje, em Brasília, os parlamentares estão querendo acabar conosco, com os povos indígenas, com as terras que nós temos", afirmou.

"Por quê eles fazem um evento tão grande desses e não fazem a demarcação de nossas terras, para que possamos viver com dignidade, para assegurar nossos direitos legais, nossa cultura, nossa religião?", questionou ao fim do protesto. "Hoje nós buscamos todos os papeis e documentos necessários, buscamos dialogar. Mas se não aceitarem será como no passado. Vamos resistir."

A PEC 215 ainda terá que ser votada em plenário na Câmara dos Deputados, e se aprovada seguirá para o voto no Senado. A última barreira seria o veto da presidente Dilma.
http://www.oparalelo13.com.br/index.php/component/k2/item/1810-manifestantes-invadem-arena-e-protestam-durante-jogos-ind%C3%ADgenas

DILMA ROUSSEFF É VAIADA NA ABERTURA DOS JOGOS MUNDIAIS INDÍGENAS



DILMA ROUSSEFF É VAIADA NA ABERTURA DOS JOGOS MUNDIAIS INDÍGENAS
A presidente Dilma Rousseff foi vaiada nesta sexta-feira durante a abertura dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas em Palmas, no Tocantins.

Devido ao atraso no início da cerimônia, uma parte da plateia começou a pedir que o evento começasse enquanto outro gritava o nome de Dilma. Logo em seguida, esse coro foi abafado por uma vaia. Após o episódio, o cerimonialista pediu respeito às autoridades presentes no evento e disse que o local não era um "comício".
Dilma tem uma relação de pouca proximidade com a causa indígena. Levando em consideração os dados do primeiro mandato da petista, ela foi a presidente que menos delimitou terras indígenas desde 1985.
Durante a cerimônia de abertura, Dilma ouviu cobranças de lideranças indígenas. Eles pediram a ela que não permitisse a aprovação da PEC 215, que transfere da União para o Legislativo a prerrogativa da demarcar territórios indígenas. Também denunciaram o que classificaram de extermínio da etnia guarani-kaiowá.
Apesar de ter vindo à capital do Tocantins para participar da abertura dos jogos, Dilma dedicou parte da sua agenda a um encontro com empresários do agronegócio da região conhecida como Matopiba.
Durante a reunião, a presidente defendeu a importância da área, considerada uma das últimas fronteiras agrícolas em expansão do mundo e que engloba terras dos Estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
O encontro foi articulado pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB), senadora pelo Tocantins, que tem como uma das prioridades da sua gestão impulsionar o desenvolvimento da região.
A expansão da área agrícola, porém, preocupa ambientalistas, já que é focada principalmente em grandes plantações de grãos, como a soja.
http://www.oparalelo13.com.br/index.php/component/k2/item/1801-dilma-rousseff-%C3%A9-vaiada-na-abertura-dos-jogos-mundiais-ind%C3%ADgenas

"OS TENENTES ESTÃO DE VOLTA, PRONTOS! DÊ-­NOS A MISSÃO!"


"OS TENENTES ESTÃO DE VOLTA, PRONTOS! DÊ­NOS A MISSÃO!"
Assim terminou uma vídeoconferência em que o comandante do Exército Brasileiro afirmou que o quadro político atual pode levar a  uma crise social e que isso “diz respeito aos militares”.

Por Edson Rodrigues

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, participou de uma videoconferência no último dia nove de outubro, em que conversou com mais de 2.000 oficiais temporários da reserva, os chamados R2, que se prepararam para o serviço militar, mas não seguiram carreira. Trechos dessa conversa circulam pelas redes sociais, em páginas voltadas aos militares.
O alto teor explosivo de algumas declarações contidas nas conversas, levou o jornal Folha de São Paulo a procurar o comandante do Exército para esclarecer alguns pontos.
O PARALELO 13 SE ANTECIPA
Há alguns dias, O Parelelo 13 publico em seu site um artigo que tratava das declarações do mesmo general, comandante do Exército, sobre a situação que as tropas enfrentam.  Na ocasião, Eduardo Villa Bôas afirmou que “lamentamos a defasagem dos rendimentos da tropa, principalmente se comparados aos de outras carreiras. Temo que todos os projetos estratégicos — que incluem defesa antiaérea e cibernética, proteção das fronteiras, renovação da frota de veículos — se percam por falta de dinheiro”.
 Ao longo de 90 minutos, no gabinete principal do Quartel-General do Exército, Villas Bôas falou pela primeira vez com um veículo de imprensa. Ele disse não acreditar na necessidade de os militares retomarem o poder no Brasil, e disse que o país precisa de uma liderança efetiva no futuro. “Alguém com um discurso que não tenha um caráter messiânico — e é até um perigo nessas circunstâncias. Alguém que as pessoas identifiquem como uma referência.”
Desta vez o general foi bem mais contundente em suas declarações: "estamos vivendo situação extremamente difícil, crítica, uma crise de natureza política, econômica, ética muito séria e com preocupação que, se ela prosseguir, poderá se transformar numa crise social com efeitos negativos sobre a estabilidade", afirmou.
A conversa foi transmitida para oito comandos pelo país, foi aberta a perguntas e teve a presença, por exemplo, do ex-governador Roberto Magalhães (DEM/­PE), saudado pelo general.
Questionado sobre o significado de eventual crise social dizer respeito ao Exército, a instituição citou artigo da Constituição que afirma que as Forças Armadas "destinam­se à defesa da pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem", sob autoridade presidencial.

NOSSO PONTO DE VISTA
Mesmo o Exército tendo soltado uma nota afirmando que "a única intenção da videoconferência foi manter o contato com ex-companheiros", as declarações, desta vez, são bem mais fortes e bem mais eloqüentes que as da entrevista anterior do comandante do Exército.  Se, antes, aconselhamos aos políticos com problemas com a Justiça colocarem “as barbas de molho”, agora vemos as Forças Armadas realmente se movimentando, antevendo uma situação que só o desgoverno político pode gerar.
A determinação do governo Dilma, que tirou o poder dos militares em nomear, definir e concretizar ações referentes à tropa, também foi um “balde de água gelada” no bom-humor dos comandantes das três forças, pois tirou deles a autonomia tão importante e emblemática que os governos civis vinham mantendo “no fio da navalha”.
Analistas políticos não descartam a possibilidade de uma “insurgência branca” das Forças Armadas, que poderia começar por uma falta de posicionamento em relação á manutenção do estado democrático, até uma atitude de não subserviência, de desobediência aos desmandos governamentais para que a tropa seja respeitada e tenha suas necessidades e demandas, pelo menos, respeitadas.
Essa possibilidade pode ser facilmente notada nos últimos pronunciamentos e postagens dos militares.
A declaração que dá título a este artigo é um exemplo disso e mostra que os reservistas, os R2, estão ávidos por “ação”.
Recomenda-se que o governo do PT preste bem atenção a esses  avisos que, agora, ganham os mares da Internet e chegam a mais e mais militares, pois uma democracia só é interessante e duradoura a partir do momento em que se trate democraticamente das instituições e do povo e que se mantenha um grau de respeitabilidade à todas as instituições.
Em momentos de crise, o povo tende a apoiar tudo ou todos os que se mostrem dispostos a reaver seus direitos.
Quem viver verá!
http://www.oparalelo13.com.br/index.php/component/k2/item/1788-os-tenentes-est%25C3%25A3o-de-volta-prontos