sábado, 2 de abril de 2016

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 02 DE ABRIL DE 2016

TEN ANDERSON ARAÚJO


TEN EDSON MEDEIROS

Uma presidente fora de si

Bastidores do Planalto nos últimos dias mostram que a iminência do afastamento fez com que Dilma perdesse o equilíbrio e as condições emocionais para conduzir o país

Sérgio Pardellas e Débora Bergamasco
Os últimos dias no Planalto têm sido marcados por momentos de extrema tensão e absoluta desordem com uma presidente da República dominada por sucessivas explosões nervosas, quando, além de destempero, exibe total desconexão com a realidade do País. Não bastassem as crises moral, política e econômica, Dilma Rousseff perdeu também as condições emocionais para conduzir o governo. Assessores palacianos, mesmo os já acostumados com a descompostura presidencial, andam aturdidos com o seu comportamento às vésperas da votação do impeachment pelo Congresso. Segundo relatos, a mandatária está irascível, fora de si e mais agressiva do que nunca. Lembra o Lula dos grampos em seus impropérios. Na última semana, a presidente mandou eliminar jornais e revistas do seu gabinete. Agora, contenta-se com o clipping resumido por um de seus subordinados. Mesmo assim, dispara palavrões aos borbotões a cada nova e frequente má notícia recebida. 
Por isso, os mais próximos da presidente têm evitado tecer comentários sobre a evolução do processo de impeachment. Nem com Lula as conversas têm sido amenas. Num de seus acessos recentes, Dilma reclamou dos que classificou de “traidores” e prometeu “vingança”. 
Numa conversa com um assessor, na semana passada, a presidente investiu pesado contra o juiz Sérgio Moro, da Lava Jato. “Quem esse menino pensa que é? Um dia ele ainda vai pagar pelo quem vem fazendo”, disse. 
Há duas semanas, ao receber a informação da chamada “delação definitiva” em negociação por executivos da Odebrecht, Dilma teria, segundo o testemunho de um integrante do primeiro escalão do governo, avariado um móvel de seu gabinete, depois de emitir uma série de xingamentos. Para tentar aplacar as crises, cada vez mais recorrentes, a presidente tem sido medicada com dois remédios ministrados a ela desde a eclosão do seu processo de afastamento: rivotril e olanzapina, este último usado para esquizofrenia, mas com efeito calmante. A medicação nem sempre apresenta eficácia, como é possível notar.
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DESCONTROLE
A presidente se entope de calmantes desde a eclosão da crise. Os medicamentos 
nem sempre surtem efeito, atestam seus auxiliares
Em recente viagem a bordo do avião presidencial, um Airbus A319, tripulantes e passageiros ficaram estupefatos com outro surto de Dilma. Depois de uma forte turbulência, a presidente invadiu a cabine do piloto aos berros: “Você está maluco? Vai se f...! É a presidente que está aqui. O que está acontecendo?”, vociferou. Não seria a primeira vez que Dilma perdia o equilíbrio durante um vôo oficial. No final de janeiro, o avião da presidente despencou 100 metros, enquanto passava pela região entre a floresta Amazônica e o Acre. O piloto preparava-se para pousar em Quito, no Equador. Devido ao tranco mais brusco, Marco Aurélio Garcia, assessor especial, acabou banhado de vinho e uma ajudante de ordens bateu levemente com a cabeça no teto da aeronave. Copos e pratos foram ao chão, mas ninguém se machucou. A presidente saiu de si. Na sequência do incidente, tratou de cobrar satisfações do piloto. Aos gritos. “Não te falei para não pegar esse trajeto? Quer que eu morra de susto, cace...?”. 
Os desvarios de Dilma durante os vôos já lhe renderam uma reclamação formal. Em carta, a Aeronáutica pediu para que a presidente não formulasse tantas perguntas sobre trajetos e condições climáticas nem adentrasse repentinamente às cabines para não tirar a concentração dos pilotos. A presidente não demonstra paciência nem mesmo para esperar o avião presidencial seguir o procedimento usual de taxiamento. Um de seus assessores lembra que, certa feita, Dilma chegou a determinar à Aeronáutica que reservasse uma pista exclusiva para a decolagem de sua aeronave. Com isso, outros aviões na dianteira tiveram de esperar na fila por horas.
O modelo consagrado pela renomada psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross descreve cinco estágios pelo qual as pessoas atravessam ao lidar com a perda ou a proximidade dela. São eles a negação, a raiva, a negociação, a depressão e a aceitação. Por ora, Dilma oscila entre os dois primeiros estágios. Além dos surtos de raiva, a presidente, segundo relatos de seus auxiliares, apresenta uma espécie de negação da realidade. 
Na semana passada, um presidente de uma instituição estatal foi chamado por Dilma para despachar assuntos de sua pasta. Chegou ao Palácio do Planalto, subiu ao terceiro andar e falaram longamente acerca da saúde da empresa e especialmente sobre a economia do Brasil e o contexto internacional. Ao final da conversa, observando o visível abatimento do executivo, Dilma quis saber: “Por que você está cabisbaixo?”. Franco, ele revelou sua preocupação com o cenário de impeachment que se desenhava, especialmente com o então iminente rompimento do PMDB. Ao ouvir a angústia do seu subordinado, que não está há muito tempo à frente da empresa, Dilma teve uma reação que tem se repetido sistematicamente: descartou totalmente a hipótese do seu impedimento. Ela exclamou: “Imagine, nada disso vai acontecer. Já temos garantidos 250 votos na Câmara”. O executivo tentou argumentar, mas foi novamente interrompido. A petista avaliou ser “até melhor” o rompimento com o PMDB, assim teriam a chance de “refundar” o governo. O presidente da instituição deixou a conversa completamente atônito. Considerou inacreditável a avaliação da chefe do Executivo.
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Outro interlocutor freqüente diz que a desaprovação recorde junto aos eleitores é vista como mero detalhe pela presidente. “Que falta faz um João Santana”, disse referindo-se ao marqueteiro preso e, principalmente, conselheiro para todas as horas. 
Aos integrantes do núcleo político, Dilma deixa transparecer que não lhe importa mais a opinião pública. Seu objetivo é seguir no posto a todo e qualquer custo e, se lograr êxito, punir aqueles que considera hoje seus mais ferozes inimigos. Especialmente os do Congresso. Na tática do desespero oferece cargos e verbas para angariar apoios à sua causa, não se importando com o estouro do orçamento e muito menos com o processo sobre suas contas abertos nos órgãos de fiscalização e controle, como o TCU. 
Na quarta-feira 30, chegou ao cúmulo de sugerir uma audiência com Valdemar Costa Neto, do PR, para oferecer-lhe a indicação do ministério de Minas e Energia. Ocorre que, hoje, Costa Neto apresenta dificuldades e limites de locomoção devido ao uso de uma tornozeleira. Depois da gafe, o jeito foi recorrer a emissários.
É bem verdade que Dilma nunca se caracterizou por ser uma pessoa lhana no trato com os subordinados. Mas não precisa ser psicanalista para perceber que, nas últimas semanas, a presidente desmantelou-se emocionalmente. 
Um governante, ou mesmo um líder, é colocado à prova exatamente nas crises. E, hoje, ela não é nem uma coisa nem outra. A autoridade se esvai quando seu exercício exige exacerbar no tom, com gritos, berros e ofensas. 
Helmuth von Moltke, chefe do Estado-Maior do Exército prussiano, depois de aposentado, concedeu uma entrevista que deveria servir de exemplo para governantes que se pretendam grandes líderes. Perguntado como se sentia como um general invicto e o mais bem-sucedido militar da segunda metade do século XIX, Moltke respondeu de pronto: “Não se pode dizer que sou o mais bem-sucedido. Só se pode dizer isso de um grande general, quando ele foi testado na derrota e na retirada. Aí se mostram os grandes generais, os grandes líderes e os grandes estadistas”. Na retirada, Dilma sucumbiu ao teste a que Moltke se refere. Os surtos, os seguidos destemperos e a negação da realidade revelam uma presidente completamente fora do eixo e incapaz de gerir o País.
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O PLACAR DO AFASTAMENTO 
Em frente ao Congresso, integrantes de movimentos pró-impeachment estampam
os rostos dos parlamentares contra e a favor da saída de Dilma
A maneira temperamental de lidar com as situações não é nova, embora tenha se agravado nas últimas semanas. Desde o primeiro mandato de Dilma, um importante assessor palaciano dedicou-se a registrar num livro de capa preta as reprimendas aplicadas por Dilma em seus subordinados. Ele deixou o governo recentemente por não aturar mais os insultos da presidente. A maioria injustificável, em sua visão. No caderno, anotou mais de 80 casos ocorridos entre 2010 e 2016. Entre eles, há o de um motorista que largou o automóvel presidencial no meio da Esplanada dos Ministérios depois de ser ofendido compulsivamente pela presidente e ameaçado de demissão por causa de um atraso. “Você não percebeu que não posso atrasar, seu m...Ande logo com isso senão está no olho da rua”, atacou Dilma. 
Consta também das anotações os três pedidos de demissão de Anderson Dornelles, que deixou o Planalto no último mês sob fortes suspeitas de ser sócio oculto de um bar localizado no estádio Beira-Rio de propriedade da Andrade Gutierrez. Nas vezes em que ameaçou deixar o governo, alegou cansaço dos destratos da presidente. “Menino, você não faz nada direito!”, afirmou ela numa das brigas. 
O ministro da Advocacia-Geral da União, José Eduardo Cardozo, também já experimentou a fúria da presidente. A irritação, neste caso, derivou das revelações feitas pelo empresário Ricardo Pessoa, da UTC, sobre as doações a sua campanha à reeleição em 2014. Participaram dessa reunião convocada pela presidente, além de Cardozo, os ministros Aloizio Mercadante, Edinho Silva e o assessor especial Giles Azevedo. Na frente de todos, Dilma cobrou Cardozo por não ter evitado que as revelações de Ricardo Pessoa se tornassem públicas dias antes de sua visita oficial aos Estados Unidos, quando buscava notícias positivas para reagir à crise. “Você não poderia ter pedido ao Teori (Zavascki) para aguardar quatro ou cinco dias para homologar a delação?”, perguntou Dilma referindo-se ao ministro que conduz os processos da Lava Jato no STF. “Cardozo, você fodeu a minha viagem”, bradou a presidente.
 
O episódio envolvendo Cardozo, no entanto, pode ser considerado até brando se comparado às situações enfrentadas por duas ex-ministras do governo, Maria do Rosário e Ideli Salvatti. Em 2011, ao debater com Rosário o andamento dos trabalhos da Comissão da Verdade, àquela altura prestes a ser criada pelo Congresso para esclarecer casos de violação de direitos humanos durante a ditadura militar, Dilma perdeu as estribeiras: “Cale sua boca. Você não entende disso. Só fala besteira”. 
Já Ideli conheceu o despautério da presidente logo no dia seguinte à sua nomeação para as Relações Institucionais. Quando ainda devorava jornais, Dilma leu uma reportagem em que a titular da pasta fazia considerações sobre os desafios do novo trabalho. Não gostou e deixou clara sua insatisfação: “Ideli, se na primeira coletiva você já disse bobagens, imagine nas próximas”.
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Publicamente, a presidente tenta disfarçar seu estado de ânimo atual. Mas nem sempre é possível deixar transparecer serenidade quando, por dentro, os nervos estão à flor da pele. Seus últimos discursos refletem a tensão reinante nos corredores do Palácio do Planalto. 
Na quarta-feira 30, Dilma converteu o evento de entrega de moradias da terceira fase do Minha Casa Minha Vida em um palanque contra o impeachment. Na cerimônia, estiveram presentes integrantes de movimentos sociais, como o MST. Os representantes, —muitos deles chamados de última hora já que nenhum governador se dignou a ir e, dos 300 prefeitos convocados, só oito compareceram —, foram acomodados em lugares destinados a convidados, onde entoaram gritos de guerra pró-governo mesmo antes de o evento começar. Os presentes chamaram o juiz Sérgio Moro, o vice Michel Temer e a OAB de “golpistas” e bradaram o já tradicional “não vai ter golpe”. Detalhe: o coro foi puxado pela militante travestida de presidente da República.
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Durante a campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff pagou para seus marqueteiros desenvolverem e disseminarem o nocivo “discurso do medo”. Espalhou o pavor entre os brasileiros mais carentes dizendo que, se seus concorrentes Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (na época no PSB) ganhassem a eleição, os programas sociais estariam em risco. Funcionou. Hoje, cara a cara com o impeachment, ela coloca sua tropa de choque novamente para atemorizar a população. Disse a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), na última segunda-feira: “Programas sociais como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, Fies e tantos outros que beneficiam os mais pobres correm sério risco de sofrer corte caso a presidente Dilma seja impedida de continuar seu governo”.
Não bastasse a repetição da retórica cretina da campanha eleitoral, a presidente disse nos últimos dias que o que está se vendo o País é um verdadeiro “nazismo”, sem lembrar que o discurso do “nós contra eles” foi gestado e cultivado por sua equipe. O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, foi na mesma toada ao tentar reverter a posição do governo de incitador de ódio para pacificador: “Nós vamos baixar o tom ou esperar o primeiro cadáver?”. Sem mencionar, é claro, provocações até do presidente do PT, Rui Falcão, que no twitter escreveu recentemente: “Queremos a paz, mas não tememos a guerra”. Ou as palavras de Guilherme Boulos, coordenador do MTST, que disse que se o impeachment for efetivado ou Lula for preso, o Brasil seria “incendiado por greves, ocupações e mobilizações” e que “Não haverá um dia de paz do Brasil”.
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As diabruras de “Maria, a Louca”
Não é exclusividade de nosso tempo e nem de nossas cercanias que, na iminência de perder o poder, governantes ajam de maneira ensandecida e passem a negar a realidade. No século 18, o renomado psiquiatra britânico Francis Willis se especializou no acompanhamento de imperadores e mandatários que perderam o controle mental em momentos de crise política e chegou a desenvolver um método terapêutico composto por “remédios evacuantes” para tratar desses casos. Sua fórmula, no entanto, pouco resultado obteve com a paciente Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança, que a história registra como “Maria I, a Louca”. Foi a primeira mulher a sentar-se no trono de Portugal e, por decorrência geopolítica, a primeira rainha do Brasil. O psiquiatra observou que os sintomas de sandice e de negação da realidade manifestados por Maria I se agravaram na medida em que ela era colocada sob forte pressão. “Maria I, a Louca”, por exemplo, dizia ver o “corpo” de seu “pai ardendo feito carvão”, quando adversários políticos da Casa de Bragança tentavam alijá-la do poder. Nesses momentos, seus atos de governo denotavam desatino, como relatou doutor Willis: “proibir a produção de vinho do Porto na cidade do Porto”. Diante desse quadro, era preciso que ocorresse o seu “impedimento na Coroa”. Quanto mais pressão, mais a sua consciência se obnubilava, até que finalmente foi “impedida de qualquer ato na Corte”. Já com o filho Dom João VI no comando de Portugal, “Maria I, a Louca” veio às pressas para o Rio de Janeiro com a Família Real diante da invasão de Portugal. Aqui, ela tinha por hábito usar longos vestidos pretos e passava horas correndo pelos corredores palacianos gritando palavrões desconexos. Costumava acordar na madrugada e “berrava para seres imaginários descerem do Pão de Açúcar” porque nele “morava o diabo”. A sua derradeira frase em território lusitano pode ser interpretada como faísca de lucidez na loucura: “Não corram tanto, vão pensar que estamos sendo tocados ou que estamos fugindo”.
Antonio Carlos Prado
Fotos: Adriano Machado, Claudio Belli/Valor; Adriano Machado/Ag. Istoé; CELSO JUNIOR/AE; EPITACIO PESSOA/AE, Marcelo Camargo/Agência Brasil, Givaldo Barbosa/Agência O Globo 
http://www.istoe.com.br/reportagens/450027_UMA+PRESIDENTE+FORA+DE+SI

sexta-feira, 1 de abril de 2016

24 DE MARÇO - Centro de Comunicação Social do Exército comemora 35 anos

Comunicadores sociais do Exército Brasileiro (EB), o mundo moderno caracteriza-se por mudanças aceleradas nas tecnologias e na capacidade de gerar e absorver inovações. A revolução digital transformou o modo como as pessoas se relacionam, tornando-o diverso ao do mundo analógico. No EB, o Centro de Comunicação Social estabelece a interface entre os públicos interno e externo, com a permanente preocupação com a receptividade da informação, já que a percepção da notícia chega a ser mais importante do que o próprio fato. Nesse contexto, planejar, produzir e divulgar notícia exige dinamismo, sem prejuízo de oportunidade, precisão, propriedade e imparcialidade adequadas e essenciais a qualquer veículo de comunicação.

Após sucessivos processos de evolução da 6ª Divisão de Relações Públicas, foi criado o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx), em 24 de março de 1981, e, desde então, já passou por inúmeras adaptações, em função, especialmente, da inclusão de modernos espaços de comunicação, como as mídias sociais. O EB está no Facebook, com aproximadamente 3.000.000 de curtidas; tem um canal oficial no Youtube, com cerca de 12.000.000 visualizações; e atualiza frequentemente seu status no Twitterpara mais de 75.000 seguidores. O ano de 2015 registrou inúmeros avanços em Comunicação Social (Com Soc) e, no EB, duas novas ferramentas passaram a contribuir com a divulgação institucional da Força: o Instagram e o aplicativo do Exército Brasileiro, com conteúdo adaptado para aparelhos celulares e tablets.

Instagram é uma das redes sociais de compartilhamento de fotos e vídeos mais populares do mundo e desempenha a importante tarefa de aumentar a consciência e a percepção positiva do Exército perante o público mais jovem, entre 16 e 24 anos, o qual ainda está formando sua opinião sobre as diversas marcas.

Em meados de 2015, o EB lançou o seu aplicativo, fruto da constatação de que o público acessava as nossas plataformas por meio de sistemas móveis. Em virtude disso, o CCOMSEx investiu na criação, inicialmente, da versão para o sistema Android e, logo em seguida, para IOS e Windows Phone. Já em dezembro, considerando as inúmeras sugestões dos usuários, foi lançada a versão 2.0 do aplicativo, que rapidamente alcançou mais de 20.000 instalações.

O CCOMSEX, como órgão central do Sistema de Comunicação Social do Exército (SISCOMSEx) e como responsável por assessorar diretamente o Comandante do Exército quanto à Com Soc e à opinião pública, orienta, coordena e controla, em nível estratégico, as ações do Sistema, a fim de preservar e fortalecer a imagem do Exército, empregando todos os meios disponíveis em prol da credibilidade, da confiança e do prestígio institucionais. O nível de excelência alcançado pelos seus produtos, como a Revista Verde-Oliva, as Resenhas Diária e Semanal, O Recrutinha, a Rádio Verde-Oliva, além de todas as peças desenvolvidas em suas grandes campanhas informativas, demonstra o profissionalismo e a dedicação de todos os envolvidos no SISCOMSEx.

Parabéns, Comunicação Social do Exército! A missão de projetar o nosso EB no seio da sociedade é complexa, porém necessária. Enfrentem cada novo desafio orientados pelos valores castrenses e estejam certos do sucesso.




Fonte: 
Publicado:24/03/16 08:00

16º GAC AP - MARCHA DE 8 KM

São Leopoldo (RS) – No dia 21 de março o 16° Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado "Grupo Visconde de São Leopoldo" realizou a marcha de 8 KM dando início ao Estágio Básico do Combatente.











Seção de Comunicação Social
16º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
"Grupo Visconde de São Leopoldo"
(51) 3589-7290 Ramal 202

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - MARCELO MACEDO


Que Deus te proteja hoje e sempre. 

Deus com seu infinito poder está em toda parte, ao seu redor e dentro de você. 
Por ser o seu aniversário um dia tão especial, queremos de todo o coração te dizer o quanto os sonhos são importantes.
 
Jamais perca a sua fé em todas as coisas maravilhosas que podem te acontecer. 

Tenha tempo para sonhar e para olhar a vida como uma grande aventura a ser vivida. 
 
Não tenha certeza das coisas que te rodeiam, pois a alegria está em continuar lutando e conquistando. 
 
Nunca renuncie a um sonho, mesmo que ele te pareça impossível, pois quando os sonhos morrem, eles apodrecem dentro da gente e começam a enfestar tudo o que nos rodeia e de mansinho vão tomando conta dentro de nós o desanimo, a derrota e a sensação de inutilidade.  
 
Plante em seu coração a sementeira do amor, pois assim ampliarás os seus dias de alegria. 
 
Que o Senhor ilumine os seus caminhos levando a tristeza sempre pra longe, bem longe de você, enchendo seu coração com a divina fé e arrancando qualquer sentimento de orgulho, presunção ou egoísmo.

Continue a ser essa pessoa bacana que você é, pois a beleza interior é a que realmente conta diante de nosso Pai Celestial. 
 
O seu coração estará  onde estiver  a sua alegria de viver. 
 
Parabéns pela data importante que marca a sua entrada no mundo.

Feliz Aniversário!
 
 

POLÍTICOS E MILITARES ESTÃO DEVENDO



Carlos Chagas
Completaram-se esta semana cinquenta anos de fundação do PMDB, no começo sem o “P”, condenado a ser oposição até o desaparecimento do regime militar. Quando de seu aparecimento, o partido quase não apareceu: a lei celerada – o AI-2, baixada pelo marechal Castello Branco – exigia determinado número de senadores, para que pudesse funcionar. Como a maioria deles optou por ingressar na legenda dos militares, faltaram dois. Envergonhados pela sombra do partido único, os donos do poder manobraram para que dois senadores inscritos na ARENA mudassem de lado, saindo da situação e inscrevendo-se na oposição. Consumou-se a farsa. Tratou-se de escolher o presidente do novo partido, por causa disso mesmo o general e senador Oscar Passos, do Acre, herói da Força Expedicionária Brasileira.

Com as eleições de 1966, o bravo velhinho perdeu nova eleição para o Senado, assumindo o vice-presidente, deputado Ulysses Guimarães, que dali em diante reinou absoluto, apesar de perseguições, eleições indiretas, senadores biônicos, cassações, prisões e outros horrores que duraram até o retorno à democracia.

A passagem dos cinquenta anos vem sendo marcada por todo o tipo de comemorações, com o PMDB, faz muito, tendo-se tornado o maior partido nacional. Só foi marcado por uma ausência: esqueceram o senador Oscar Passos. De volta das batalhas na Itália, acabou entrando na política. Foi para o PTB e a oposição, até que perdeu sua primeira eleição, no MDB, décadas depois.

Naqueles idos, vivendo de aposentadorias, passou dificuldades. Ulysses Guimarães preocupou-se com o futuro do antecessor e procurou o único governador do ainda MDB, Chagas Freitas, da Guanabara, capaz de nomeá-lo para algum cargo. O diabo é que tratava-se de um traidor. De oposicionista, Chagas Freitas não tinha nada, pelo contrário. Até o mais feroz dos ministros do Exército, o general Orlando Geisel, compareceu à sua posse. Assim, como governador, nem ligou para o pedido do “presidente” de seu partido. Alegou como serviço prestado aos militares haver deixado o primeiro chefe da oposição terminar a vida em dificuldades.

Esses cinquenta anos de lutas do PMDB bem que mereceriam, se não homenagens, ao menos lembranças dos companheiros de Oscar Passos. Aliás, tanto dos políticos quanto dos militares.

DIÁRIO do PODER/montedo.com

LEILÃO DE VIATURAS MILITARES EM JUIZ DE FORA


17º BATALHÃO LOGÍSTICO LEVE AVISO DE LICITAÇÃO LEILÃO

01/2016 

A União, representada pelo 17º Batalhão Logístico Leve, torna público que fará realizar no dia 5 de abril de 2016, às 09:30 horas, leilão para alienação de viaturas e bens inservíveis. 

Lotes: 51 (cinquenta e um).

Local: Rua General Deschamps Cavalcanti, nº 210, Fábrica, Juiz de Fora - MG. Informações e esclarecimentos (32) 3215-1929 Seção de Licitações e Contratos. 

Edital disponível no sítio www.4rm.eb.mil.br, ou pelo e-mail: slc17blog@hotmail.com. 

HUDSON CATANZARO GUIMARÃES - 
Ten Cel Ordenador de Despesas do 17º Batalhão Logístico Leve

NOVOS SECRETÁRIOS DE JUIZ DE FORA - NOMEAÇÃO


ABRAÃO GERSON RIBEIRO para exercer o cargo de provimento em comissão de SECRETÁRIO, da Secretaria de Desenvolvimento Social.

ALFREDO VICENTE SALGADO FARIA, para exercer o cargo de provimento em comissão de SECRETÁRIO, da Secretaria de Agropecuária e Abastecimento.

MICHAEL GUEDES DE AQUINO, para responder interinamente pelo cargo de provimento em comissão de SECRETÁRIO, da Secretaria de Esporte e Lazer.

MARCEL FERNANDES LIMA, para exercer o cargo de provimento em comissão de DIRETOR GERAL, do Departamento Municipal de Limpeza Urbana – DEMLURB.




quinta-feira, 31 de março de 2016

NOTA DE FALECIMENTO - LUIZ CARLOS DO VALLE, LULUCA


Comissão convida ministro da Justiça para explicar declarações sobre PF

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na sessão desta quinta-feira (31) requerimento de convite para ouvir o ministro da Justiça, Eugênio Aragão. Os senadores querem explicações do ministro sobre declarações que Aragão deu ao jornal "Folha de S.Paulo". Na ocasião, ele disse que não toleraria vazamentos em operações da Polícia Federal e que trocaria a equipe caso "cheirasse" que informações foram vazadas.
Como se trata de um convite, Aragão não é obrigado a comparecer. A CCJ ainda não marcou a data em que deve ouvir o ministro.
Aragão tomou posse no dia 17 de março, no lugar do ministro Wellington Silva, que ficou 11 dias no cargo. Dois dias após assumir o cargo, foi publicada a entrevista na qual ele falou sobre os vazamentos.
A primeira atitude que tomo é: cheirou vazamento de investigação por um agente nosso, a equipe será trocada, toda. Cheirou. Eu não preciso ter prova. A PF está sob nossa supervisão. Se eu tiver um cheiro de vazamento, eu troco a equipe. Agora, quero também que, se a equipe disser 'não fomos nós', que me traga claros elementos de quem vazou", disse.
A declaração repercutiu entre entidades representativas dos policiais federais. O presidente da Associação de Delegados da Polícia Federal (ADPF), Carlos Eduardo Miguel Sobral, disse que a entidade não compactua com vazamentos.
"Nós lamentamos profundamente as frases do ministro da Justiça, que disse que trocará a equipe da investigação Lava Jato sem qualquer prova, sem qualquer apuração, sem qualquer indício de que há vazamento”, afirmou Sobral na ocasião.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/03/comissao-convida-ministro-da-justica-para-explicar-declaracoes-sobre-pf.html

Demissionário, comandante da Força Nacional diz que governo e presidente não têm escrúpulos

GUILHERME AMADO

O coronel Adilson Moreira, que pediu demissão do comando da Força Nacional de Segurança, enviou um e-mail aos subordinados da corporação em que atribui a conflitos éticos a razão de sua saída.

No texto, ele afirma que o país é conduzido "por um grupo sem escrúpulos, incluindo aí a presidente da República". Dizendo-se envergonhado, Moreira acrescenta que sua saída foi uma exigência de sua família.

Leia a íntegra do texto:

"Caros TCs da FN,

Desejo lhes informar, que na data do dia 21Mar16, após reunião com a secretária e seu chefe de gabinete, solicitei a ela que me exonerasse do cargo no prazo máximo de 15 dias.

Como os senhores depositaram suas confianças em mim, solicitando minha permanência, nada mais justo do que lhes informar a minha decisão de não mais permanecer na FN.

Caríssimos, a única motivação que me prendia na FN era o desejo de não produzir nenhuma “solução de continuidade dos trabalhos”, sendo um facilitador das suas aspirações e assim mantive meu compromisso.
Fui a Santa Catarina em meados/fim de janeiro e solicitei a minha família a autorização para permanecer na FN até o fim dos Jogos Olímpicos e os convenci disso. Também informei ao meu amigo Nazareno de tal intenção, pois foi ele quem me trouxe para cá.

Somente aí aceitei o convite da secretária. No entanto, faço registrar, que o “conflito ético” de servir a um governo federal com tamanha complexidade política sempre me inquietou.

Agora em março não foi mais possível manter o foco na área técnica somente.

Minha família exigiu minha saída, pois não precisa ser muito inteligente para saber que estamos sendo conduzidos por um grupo sem escrúpulos, incluindo aí a presidente da República. Me sinto cada vez mais envergonhado. O que antes eram rumores, se concretizaram.

A nossa administração federal não está interessada no bem do país, mas em manter o poder a qualquer custo. Como o compromisso era de não causar solução de continuidade, solicitei para a secretária apontar em alguns dias um substituto.

Desse modo manterei nossa programação, sem “sobressaltos”.

Óbvio que passei por cima de algumas incoerências ao longo da caminhada aqui na FN, mas isso tudo fica no campo da experiência profissional. Entendo que nossos cronogramas estão muito ajustados e como tudo foi muito “socializado”, em termos de planejamento e execução, tenho a convicção de que tudo caminhe normalmente sem minha presença e com um novo Diretor.

O que posso dizer: MUITO, MUITO OBRIGADO PELA OPORTUNIDADE."

http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/demissionario-comandante-da-forca-nacional-diz-que-governo-e-presidente-nao-tem-escrupulos.html

16º GAC AP - Estágio Básico do Combatente 2016

São Leopoldo (RS) – Do dia 21 ao dia 23 de março, o 16° Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado "Grupo Visconde de são Leopoldo", comandado pelo Ten Cel Art Márcio Dantas,  realizou o Estágio Básico do Combatente, o exercício ocorreu no bairro Campestre em São Leopoldo. 

Na oportunidade os novos soldados realizaram diversas atividades no terreno, dentre elas: Pista de Higiene e Primeiros Socorros, Progressão Diurna e Noturna, Orientação Diurna e Noturna e Fortificação de Campanha.












Seção de Comunicação Social
16º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
"Grupo Visconde de São Leopoldo"
(51) 3589-7290 Ramal 202