sexta-feira, 15 de abril de 2016

NOTA DE FALECIMENTO - DR. IVAN GAUDERETO DE ABREU


Morreu um dos fundadores/criadores da AMAC: DR. IVAN GAUDERETTO DE ABREU. 

Advogado brilhante, de uma inteligência superior, de uma eloquência sem par, honesto, integro, Juiz do Trabalho e Procurador Geral do Município. 

De seu cérebro, coração e mãos nasceu a organização que foi e é responsável por milhares de seres humanos que tem seus direitos reconhecidos, incluídos socialmente e com a sua cidadania reconhecida. 

Que Deus o tenha!

José Sóter de Figueirôa

ENTREVISTA COM O DEP ULISSES GUIMARÃES - ASSISTA, POIS ESTÁ BEM ATUAL


Jovem é assassinado na Vila Olavo Costa em Juiz de Fora

Durante busca a suspeitos, foram apreendidas
armas e colete (Foto: Polícia Militar/ Divulgação)

Um jovem de 25 anos foi morto na Vila Olavo Costa, em Juiz de Fora, na noite desta quinta-feira (14). De acordo com o 2º Batalhão da Polícia Militar, testemunhas contaram que dois homens atiraram contra a vítima e fugiram.
Segundo a ocorrência, o rapaz foi levado pelo pai para o Hospital de Pronto Socorro (HPS), mas não resistiu aos ferimentos e morreu. A Polícia Civil vai investigar o caso.
A partir de informações apuradas no local do crime, a PM realizou operação atrás dos dois suspeitos no bairro.
Equipes encontraram pistas de um deles em um imóvel na Rua G, onde foram apreendidas uma espingarda cartucheira e uma carabina calibre 28, além de um colete balístico com placa e capa, outra capa para colete e munições escondidas em uma meia que estavam debaixo de uma cama.
O suspeito se escondeu em uma vegetação próxima e desceu por um barranco, passando por outras casas até alcançar a Rua Jacinto Marcelino. Ninguém foi preso até o momento.
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/04/jovem-e-assassinado-na-vila-olavo-costa-em-juiz-de-fora.html

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Operação faz buscas em propriedades e gabinete do prefeito de Ouro Preto

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou, nesta quarta-feira (13), a segunda fase da Operação Minerva, que investiga suspeita de corrupção e de desvio de recursos em obras de engenharia da Prefeitura de Ouro Preto. Foram feitas buscas no gabinete, na casa e na fazenda do prefeito da cidade, José Leandro Filho (PSDB). Segundo o MPMG, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão nas casas de um ex-secretário de Obras e de um empresário da área de engenharia, que não tiveram os nomes divulgados.
A promotoria de Ouro Preto iniciou as investigações em 2014, após receber representação que noticiava ilegalidades em contratos que envolviam empresas de engenharia da cidade. São investigadas atas de registros de preços de mais de R$ 46 milhões.
De acordo com o MPMG, as apurações apontam que, entre 2013 e 2015, o município de Ouro Preto teria celebrado contratos e permitido execuções de itens fixados em atas de registro de preços, de valores milionários, para a execução de obras de engenharia. As provas indicam, segundo o Ministério Público, que as licitações teriam sido fraudadas em benefício das empresas contratadas. O MPMG ainda afirma que teriam sido feitos pagamentos por serviços não prestados.
Nesta quarta-feira, participaram da ação um procurador, três promotores, 12 servidores do MPMG e 20 policiais militares. Onze volumes de documentos foram apreendidos.
G1 entrou em contato com a prefeitura, mas, até a publicação desta reportagem, o Executivo municipal não havia se manifestado.
Primeira fase
Em outubro do ano passado, o MPMG cumpriu mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Ouro Preto e na sede de três empresas de construção civil localizadas na cidade. Foram apreendidos 41 volumes de documentos.
Duas ações civis públicas relativas a fatos investigados já foram propostas. Elas buscam a suspensão e a anulação das atas de registro de preço e contratos delas decorrentes. Segundo o MPMG, a Justiça já deferiu medidas liminares que determinaram ao município que se abstivesse de realizar novos pagamentos às empresas envolvidas.
http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2016/04/operacao-faz-buscas-em-propriedades-e-gabinete-do-prefeito-de-ouro-preto.html

Jubileu de Ouro do Retorno do 16º Contingente do Batalhão Suez

Rio de Janeiro (RJ) – No dia 9 de abril, o 2º Batalhão de Infantaria Motorizado (Escola) – 2º BI Mtz (Es) – realizou as comemorações alusivas ao Jubileu de Ouro do Retorno do 16º Contingente do Batalhão Suez ao Brasil.

O evento foi composto por palestras, inauguração da placa comemorativa aos 50 anos, ofertado pelo contingente ao Batalhão, e formatura com a participação, no desfile, dos ex-integrantes do Batalhão Suez.


Várias autoridades militares da ativa e da reserva estiveram presentes no evento, destacando-se o General de Exército R1 Pedro Luiz de Araújo Braga; o General de Exército R1 Luiz Gonzaga Schroeder Lessa; o General de Divisão R1 Paulo Roberto Yog de Miranda Uchôa; o Comandante da 1ª Divisão de Exército, General de Divisão Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira; o General de Brigada Reformado José Mauro Moreira Cupertino; o Comandante do Grupamento de Unidades Escola – 9ª Brigada de Infantaria Motorizada (GUEs/9ª Bda Inf Mtz), General de Brigada Jorge Antônio Smicelato; além de comandantes de organizações militares e de ex-integrantes do Batalhão Suez.

Palavras do Gen Bda Ref Cupertino, durante a solenidade:

Inspirados pelos acordes dessa Canção, que, há 50 anos, motivava um grupo de jovens soldados a serviço da paz mundial, na Faixa de Gaza, naquela interminável Guerra do Oriente Médio, aqui estamos, hoje, como um “Velho Soldado”, na tentativa de, em singela mensagem, expressar sentimentos desse valoroso Grupo de Gorros Azuis.

Distintos Gorros Azuis do Batalhão Suez, de modo especial, os queridos “Habibes Cinquentenários” aqui presentes, familiares e amigos, enfim, senhoras e senhores!

Que essa singela mensagem, talvez truncada pelas saudades e emoções, neste retorno, depois de 50 anos, lhes leve, do fundo de nossos corações e mentes, sentimentos sinceros e que os traduzimos em três palavras: Homenagem, Culto e Compromisso.

Homenagem

A todos aqueles que ombrearam conosco nas areias do deserto e já não mais se encontram entre nós. Àqueles que, pelos designíos divinos, nos precederam nessa caminhada terrena e, hoje, onde quer que estejam, na mais absoluta comunhão de ideais, encontram-se com a alma pulsando, como se neste pátio estivessem, vibrando e, conosco, envergando esse mesmo uniforme. General Sizeno Sarmento, Comandante da Força de Emergência das Nações Unidas, Coronel Sylvio Christo Miscow, Comandante do Batalhão Suez, oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados que já nos deixaram, na satisfação do “Dever Cumprido”, respondam “Presente”! Corneteiro, por favor, enquanto nós refletimos e pensamos neles, dê o “Toque de Silêncio”!

Culto

Aos perenes e imutáveis valores de nossa amada Instituição “Exército Brasileiro”, que perpassam os tempos e as missões e que, hoje, eternizamos na placa ofertada ao nosso imortal “Dois de Ouros”. Na inóspita fronteira da Faixa de Gaza, diante da tempestade de areia, do frio e do Sol escaldante, vigiamos, patrulhamos, exercitando esses valores dia e noite, como bravos guerreiros da Paz. Disciplina, hierarquia, respeito, camaradagem, lealdade, solidariedade, a mais autêntica amizade de irmãos de armas. Esses e outros verdadeiros valores forjaram nosso caráter para o prosseguimento de nossas trajetórias, como soldados e cidadãos amantes, apaixonados pelo nosso Exército, pelo Brasil. E que, acima de tudo, ética e moral que nos acompanharam como apanágio daquela Missão no serviço da tão sonhada paz mundial, prossigam com todos nós.

Compromisso

Perante o soldado de hoje, que tantas conquistas e muito orgulho tem trazido à Nação no momento atual, como a missão no Haiti, nossa homônima hoje, é um, dentre tantos exemplos. Aqui viemos para lhes ofertar, do fundo do coração, tudo aquilo que, com os olhos sempre postos na Missão e na paz, possamos ter produzido, com nossos modestos talentos pelo Brasil e pelas Nações Unidas. Nesse compromisso, lhes deixamos uma “Fé Inquebrantável”: nos destinos de grandeza do Exército e de nossa Pátria, no amanhã melhor para todos vocês que nos sucedem.

E que, daqui a outros 50 anos, possamos, todos nós, de onde estivermos, com esses mesmos valores e essa mesma fé, nos irmanarmos em torno de ideais tão nobres, ainda que com um pequenino grão de areia por um Brasil é um mundo cada vez mais feliz e melhor para as futuras gerações. E assim nesta “Vida Bela” que segue, seremos paradoxalmente eternos com o nosso Exército e o Brasil Acima de Tudo!

Gen José Mauro Cupertino

www.eb.mil.br

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 14 DE ABRIL DE 2016

Cel Roger Herzer

Joaquim Gomes de Faria

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Caminhão atropela e mata pedestre em calçada no Centro de Juiz de Fora

Caminhão atropela e mata pedestre em calçada no Centro de Juiz de Fora (Foto: Vagner Tolendato/G1)Caminhão atropela e mata pedestre em calçada no Centro de Juiz de Fora (Foto: Vagner Tolendato/G1)
Uma pedestre morreu após ser atropelada na calçada, por um caminhão, na Rua Doutor Constantino Paleta, no Centro de Juiz de Fora. O acidente foi registrado por volta das 13h50 desta quarta-feira (13).
De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar (PM), o motorista do veículo teria perdido o controle do caminhão e atingido a vítima, que andava pela calçada.
Ainda segundo a PM, o corpo está no local e aguarda a perícia da Polícia Civil. Não há informações sobre a idade e identidade da vítima.
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2016/04/caminhao-atropela-e-mata-pedestre-em-calcada-no-centro-de-juiz-de-fora.html
De acordo com a página on line do jornal Tribuna de Minas a vítima é Suzana Souza Ribeiro, 32 anos.
http://www.tribunademinas.com.br/mulher-morre-apos-ser-atropelada-na-calcada-na-constantino-paleta/

COMEMORAÇÃO DO DIA DO EXÉRCITO - CONVITE


13 DE ABRIL – DIA DO HINO NACIONAL BRASILEIRO


Dia do Hino Nacional Brasileiro é celebrado em 13 de abril. A escolha dessa data deve-se ao fato de que, na noite do dia 13 de abril de 1831, a música do nosso hino foi tocada pela primeira vez no Teatro São Pedro de Alcântara, na cidade do Rio de Janeiro. Até abril de 1831, o hino considerado “nacional” era o Hino da Independência, composto pelo próprio imperador D. Pedro I.
O responsável pela criação da música do hino, isto é, da parte instrumental, foi o maestro Francisco Manuel da Silva (1795-1865), cofundador da Imperial Academia de Música e do Instituto Nacional de Música (para conhecer detalhes da biografia de Francisco Manuel da Silva, clique aqui.). A música do hino teria sido composta logo após os acontecimentos que marcaram o dia 7 de abril de 1831. Nesse dia, o então imperador D. Pedro I abdicou do trono a favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara – futuro D. Pedro II. A abdicação de D. Pedro ocorreu em razão de pressões políticas internas e externas ao país (que podem ser melhor compreendidas aqui). Muitos brasileiros, entre políticos, artistas, jornalistas e intelectuais, contrários a D. Pedro I e aos lusitanos partidários do imperador, vibraram com a sua abdicação. Francisco Manuel era um deles e compôs o hino para saudar o futuro que viria com o novo imperador, este, sim, nascido no Brasil.


Como é sabido, o filho de D. Pedro I, Pedro de Alcântara, nascido no Rio de Janeiro, ainda era uma criança quando houve a abdicação. Foi necessária, portanto, a composição de um regime de governo que preparasse o terreno para o novo imperador. Esse regime ficou conhecido como Regência, ou Período Regencial. Havia, por parte de brasileiros como o maestro Francisco Manuel, uma grande expectativa com relação a essa nova fase da política brasileira. A primeira letra para a música do hino, elaborada por Ovídio Saraiva, refletia bem esse contexto, como pode ser visto nas estrofes abaixo:
Uma prudente regência
Um monarca brasileiro

Nos prometiam venturosos
O porvir mais lisonjeiro.
E vós donzelas brasileiras
Chegando de mães ao estado
Dai ao Brasil tão bons filhos
Como vossas mães tem dado.

Contudo, a parceria entre a música de Silva e a letra de Saraiva não chegou a se tornar algo sólido e duradouro. No auge do Segundo Reinado, por exemplo, era frequente que o Hino Nacional fosse executado sem o acompanhamento da letra.
Quando houve a Proclamação da República, em novembro de 1889, os republicanos desejaram a composição de um novo hino para celebrar o novo regime político. Para tanto, foi realizado um concurso. Entretanto, a nova música selecionada não agradou ao então presidente Deodoro da Fonseca, que optou pela permanência da música de Francisco Manuel da Silva. O hino permaneceu por algum tempo sem uma nova letra, até que, em 1906, um membro do Instituto Nacional de Música, chamado Alberto Nepomuceno, propôs ao presidente da República Afonso Pena uma reforma do Hino Nacional Brasileiro. Essa reforma alteraria alguns elementos da parte instrumental e acrescentaria também uma nova letra.
Tão logo a reforma foi autorizada, um novo concurso foi feito para eleger a nova letra. O vencedor do concurso foi o professor e poeta Osório Duque-Estrada (1870-1927). A letra de Duque-Estrada tinha a maior parte feita com versos mais longos que os de Ovídio Saraiva, seguindo o modelo apreciado na época e muito utilizado pelos poetas parnasianos, isto é, o verso de dez sílabas métricas com marcação na sexta e na décima sílabas tônicas. Esse verso é conhecido como decassílabo heroico e ajustou-se bem à parte instrumental reformada por Nepomuceno.

Por Me. Cláudio Fernandes

O Marechal e uma lição de austeridade















Quando os políticos falam em “austeridade”, nem de longe pensam em seguir o exemplo do marechal Henrique Teixeira Lott, ministro da Guerra de JK. 

Em 1955, o deputado Armando Falcão era líder do governo na Câmara e quis subir a serra para visitar familiares em Araras, mas o seu carro quebrou. Ele soube que Lott também subiria a serra e telefonou:
- Ministro, o senhor pode me dar uma carona?

- Posso, pois não. Mas só até Petrópolis. De lá o senhor aluga um táxi. A gasolina é do Exército e não posso gastá-la com ninguém de fora...

Poder sem Pudor (Diário do Poder)/montedo.com

terça-feira, 12 de abril de 2016

EXÉRCITO LANÇA APP, INSTALE O SEU.



http://www.eb.mil.br/web/noticias-e-multimidia/aplicativos-mobile

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 12 DE ABRIL DE 2016

Ten Noslen Toledo



Carlos Humberto Batista Afonso

Eliel Delgado


LBV lança campanha de mobilização para manutenção de seus programas sociais


A Legião da Boa Vontade inicia mais uma importante campanha Eu ajudo a mudar!, edição 2016. O objetivo é mobilizar a sociedade a contribuir para a manutenção dos programas e ações socioeducacionais realizados pela Instituição em prol de milhares de crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e famílias em situação de vulnerabilidade social em todo o país.

Em 2015, a LBV prestou, mais de 12,5 milhões de atendimentos e benefícios à população, por meio de seus 72 Centros Comunitários de Assistência Social, três lares para idosos e cinco escolas, além de iniciativas de mobilização social, emergenciais e conscientização realizadas em inúmeras cidades brasileiras.

Para dar continuidade ao amplo trabalho que realiza na melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas e famílias em risco social, oferecendo educação, cultura, saúde, alimentação, oportunidades, cidadania, dignidade, confiança no futuro e bem-estar, a Legião da Boa Vontade conta com a ajuda de todos.


As doações podem ser feitas no site www.lbv.org/doe ou nas unidades de atendimento da LBV (os endereços podem ser consultados na página da Instituição). Acesse os perfis da LBV nas redes sociais: Facebook (LBVBrasil), YouTube (LBVBrasil), Twitter (@LBVBrasil) e Instagram (@LBVBrasil).

Danielle Medeiros
relacionamento Institucional - LBV

DIA 12 DE ABRIL - DIA DA INTENDÊNCIA


segunda-feira, 11 de abril de 2016

4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha) prepara-se para atuar nos Jogos Olímpicos Rio 2016

Juiz de Fora (MG) – No decorrer do mês de março, a 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha) – 4ª Bda Inf L (Mth) –, sediada em Juiz de Fora (MG), concluiu seu planejamento tático de emprego na segurança dos Jogos Olímpicos Rio 2016 e realizou a inspeção do Apronto Operacional de suas organizações militares (OM) subordinadas. 

A 4ª Bda Inf L (Mth) será empregada no Comando de Defesa Setorial (CDS) Maracanã, que integra o Comando Geral de Defesa de Área (CGDA), com sede no Rio de Janeiro.


O CDS Maracanã tem a missão de conduzir as ações de defesa na região do Estádio do Maracanã, do Estádio do Engenhão e de suas adjacências. Para tanto, as OM realizarão exercícios militares, nos quais serão simuladas diversas situações de crise. Nessa preparação, serão testados e empregados materiais de emprego militar dotados de novas tecnologias, a fim de adestrar adequadamente a Brigada para responder às ameaças à segurança da população e das infraestruturas críticas, contribuindo para a manutenção de um ambiente seguro e estável.


No CDS Maracanã, serão empregados o 32º Batalhão de Infantaria de Montanha, localizado em Petrópolis (RJ); o 11º Batalhão de Infantaria de Montanha, localizado em São João Del Rei (MG); o 10º Batalhão de Infantaria de Montanha, o 4º Grupo de Artilharia de Montanha, o 17º Batalhão Logístico de Montanha e o 4º Esquadrão de Cavalaria de Montanha, Unidades localizadas em Juiz de Fora (MG); além da 4ª Companhia de Comunicações de Montanha, localizada em Belo Horizonte (MG).



http://www.eb.mil.br/

BASILEU TAVARES DEIXA A SECRETARIA GERAL DA UFJF

Na sexta-feira, 8 de abril, encerrei mais um ciclo em minha carreira de servidor público da UFJF. 
Foram 8 anos a frente da Secretaria Geral dessa instituição que escolhi não apenas como trabalho, mas como segunda casa. Ocupei uma cadeira que me deu a oportunidade de participar de importantes projetos que entraram para a história da Federal, que fizeram a Universidade evoluir. 
Os técnico-administrativos passaram a ser valorizados, receberam qualificação e oportunidade de realizarem pós-graduação com bolsa paga pela administração. 
A graduação da UFJF foi indicada como uma das melhores do país e a pós-graduação atingiu níveis nunca alcançados, seja na quantidade de cursos ou na qualidade junto a Capes. 
Testemunhamos a evolução das Empresas Juniores como espaço de prática acadêmica e inserção no mercado de trabalho. 
No esporte universitário pude ver o nascimento de mais de 14 atléticas, além do fortalecimento das já fundadas. Tivemos Jogos Universitários Mineiros e de Juiz de Fora, além das Olimpíadas da UFJF. Fomos a primeira universidade pública da história a ter um time de vôlei na Superliga. Sediamos a primeira edição dos Jogos Escolares Pan-americanos em um dos mais modernos e melhores complexos esportivos dentro de uma universidade do Brasil.
Sempre disse que eu não era Secretário Geral, mas que eu estava. E, enquanto estive, pude trabalhar junto aos discentes, docentes, TAEs e terceirizados para que nossa UFJF crescesse e se tornasse referência no Brasil e ganhasse seu destaque no mundo, sempre com o foco na qualidade do ensino, pesquisa e extensão, e o compromisso com uma educação pública. E também democrática, que abraça não apenas toda a comunidade acadêmica, mas também a população juiz-forana.
Saio com a certeza de dever cumprido.
Hoje começo a escrever um novo capítulo, consciente de que muita coisa poderá ser realizada e lembrada. Continuarei trabalhando para o crescimento da UFJF, e aberto a novos desafios por acreditar na educação como instrumento de transformação das pessoas. 
Citando Paulo Freire, “Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo”.

Basileu Tavares

Desejamos ao amigo Basileu sucesso em novas empreitadas que virão e certamente terão o mesmo sucesso que as anteriores.
Aproveitamos a oportunidade para agradece-lo por toda ajuda e cooperação que nos foram prestadas durante as edições da corrida Duque de Caxias, sob a coordenação do amigo Cel Augusto Perez, então comandante do 4º Grupo de Artilharia de Campanha.

Obrigado caro amigo e que Deus continue o abençoando e protegendo na vida pessoal e profissional.

General do Exército critica falta de recursos para operações na fronteira

Comandante Militar da Amazônia fez desabafo durante coletiva em Cruzeiro. 
Justiça rebate e diz que adotou ações para melhorar unidades da PF e PRF.


General (Coronel) Theóphilo criticou o governo federal e o Ministério da Justiça, e reclamou de falta de recurso para operações nas fronteiras (Foto: Gledson Albano/Arquivo Pessoal)
Em tom de desabafo, o comandante militar da Amazônia, general Guilherme Theóphilo, fez críticas ao governo federal e ao Ministério da Justiça, alegando falta de estrutura e recurso para realizar operações nas fronteiras. O desabafo ocorreu durante uma coletiva nesta quinta-feira (7) sobre a 'Operação Traíra', no 61º Batalhão de Infantaria de Selva (61º BIS), em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre.
Ao G1, o Ministério da Justiça rebateu alegando que o governo federal já adotou diversas ações para melhorar as condições das unidades da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal nas regiões de fronteira em todo o Brasil. A Justiça informou ainda que a Polícia Federal realiza em média cerca de 40 operações especiais por ano.
"Essas unidades têm prioridade na utilização dos recursos, seja para reforma ou ampliação das instalações, seja para a construção de novos prédios e moradias para policiais em locais de difícil lotação. O Ministério da Justiça, através da PF e PRF, tem também priorizado a lotação dos novos policiais nas regiões de fronteira".
Durante seu pronunciamento sobre a operação, realizada nas regiões de fronteira com Bolívia, Peru e Colômbia, em Rondônia (RO) e também no Acre (AC), o comandante fez críticas sobre a forma como o governo federal "olha" para a Amazônia.
"Não consegui que o governo federal olhasse para a nossa Amazônia com outros olhos. Falta estrutura e recurso, não só para as Forças Armadas, mas também para as polícias e Corpo de Bombeiros. O desejo é que os órgãos de segurança, juntamente com o Ministério da Justiça sejam mais efetivos e eficazes no combate aos crimes transfronteiriços", destacou Theóphilo.
Operação Traíra 
O Exército Brasileiro deu início, na segunda-feira (4), à Operação Traíra, que tem como objetivo combater os crimes nas regiões de fronteira com Bolívia, Peru e Colômbia, em Rondônia (RO) e também no Acre (AC).
De acordo com o Exército, aproximadamente dois mil militares estão participando da ação, que também conta com o apoio das Polícias Federal e Militar, Fundação Nacional do Índio (Funai) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A operação está sendo coordenada pelo Comando Militar da Amazônia (CMA), com participação efetiva do 61º Batalhão de Infantaria de Selva (61º BIS), de Cruzeiro do Sul (AC); 4º BIS, de Rio Branco; e 17ª Brigada de Porto Velho. Militares bolivianos e peruanos também foram convidados e estão atuando como observadores nas regiões fronteiriças.
A Operaçã Traíra conta com a participação de militares de RO, AC e de países como Bolívia e Peru. (Foto: Junior Freitas/G1)A Operação Traíra conta com a participação de militares de RO, AC e de países como Bolívia e Peru. (Foto: Junior Freitas/G1)http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2016/04/general-do-exercito-critica-falta-de-recursos-para-operacoes-na-fronteira.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - GENERAL EXÉRCITO ENZO MARTINS PERI



Nascido em 11 de abril de 1941, no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, incorporou-se às fileiras do Exército em 15 de fevereiro de 1960.
Foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Engenharia em 20 de dezembro de 1962, na Academia Militar das Agulhas Negras.
Possui os cursos de Engenheiro de Fortificação e Construção, do Instituto Militar de Engenharia; da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, e o de Comando e Estado-Maior.
Foi agraciado com as Medalhas da Ordem do Mérito Militar, Ordem do Mérito da Defesa, Ordem do Mérito das Forças Armadas, Ordem do Mérito Aeronáutico, Ordem do Mérito Naval, do Mérito Mauá - Cruz Mauá, Ordem do Mérito Judiciário Militar, Ordem de Rio Branco, Ordem do Mérito Batalhão Suez, Ordem do Mérito Cartográfico, da Vitória, Militar de Ouro com passador de platina, Corpo de Tropa com passador de bronze, Pacificador, Mérito Santos-Dumont, Mérito Tamandaré, Serviço Amazônico com Passador de Prata, Marechal Hermes de Prata com uma Coroa, Legião do Mérito do Engenheiro Militar Alta Distinção, Coronel Elísio Sobreira (Paraíba), Constitucionalista (São Paulo), Ordem do Mérito Renascença (Piauí), Honra ao Mérito “Heróis do Jenipapo” (Piauí), Defesa Civil Nacional, “Mérito Segurança Pública do Distrito Federal”, Ordem do Mérito Farmacêutico Internacional, Ordem do Mérito Cívico, Esquadrão Ten Vaz, Alferes Joaquim José da Silva Xavier (Polícia Militar do Distrito Federal), Marechal Cordeiro de Farias, Jubileu de Ouro da Vitória na II Guerra Mundial, Mérito Cultural da Magistratura Brasileira, Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho Epitácio Pessoa – Grã Cruz (Paraíba), Medalha Epitácio Pessoa da Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba e o título de Cidadão Mato-Grossense pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
Recebeu também as seguintes condecorações estrangeiras: pela Colômbia, a Ordem do Mérito Militar “Gen José María Córdova”; pelo Paraguai, a Ordem do Mérito Militar, a Medalha Honorífica de Engenharia e a Ordem do Mérito “Marechal José Félix Estigarribia”; pela Argentina, a Ordem aos Serviços Distinguidos; pelo Chile, a Medalha Cruz da Vitória; pelo Equador, a Medalha Estrela das Forças Armadas do Equador – Grande Estrela ao Mérito Militar; por El Salvador, a Medalha de Ouro pelos Serviços Distinguidos; pelo Peru, a Medalha Cruz Peruana ao Mérito Militar e a Ordem Militar Francisco Bolognesi; pela Bolívia, a Medalha “Prócer de la Libertad Gen Div José Miguel Lanza” e a Distinção “Castillo de Oro – Ingeniero Honoris Causa”; por Portugal, a Medalha de Mérito Militar – Grã Cruz; pela Itália, a Medalha “Europea” da “Federazione Italiana dei Combattenti Alleati”; e pelos Estados Unidos da América, a Medalha “A Legião do Mérito – Grau Comandante”.
Como Oficial Superior desempenhou as funções de Instrutor da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais; Comandante da 9ª Companhia de Engenharia de Combate (Escola); Chefe de Seção do Estado-Maior Geral do 1º Grupamento de Engenharia de Construção; Adjunto do Gabinete do Ministro do Exército e Adjunto da Missão Militar Brasileira de Instrução no Paraguai.
Comandou o 9° Batalhão de Engenharia de Construção, em Cuiabá (MT) e, posteriormente, chefiou o Estado-Maior do Comando do 2° Grupamento de Engenharia de Construção e o Estado-Maior do Comando da 12ª Região Militar, ambos em Manaus (AM), a seguir, foi nomeado Chefe de Gabinete da Secretaria-Geral do Exército, função que exerceu até março de 1995, quando foi promovido a General de Brigada.
Como oficial-general, desempenhou as funções de Secretário-Geral do Exército, em Brasília (DF); Comandante do 2º Grupamento de Engenharia de Construção, em Manaus (AM); Comandante do 1º Grupamento de Engenharia de Construção, em João Pessoa (PB) e Diretor de Obras de Cooperação, em Brasília (DF).
Promovido a General de Divisão em 31 de março de 1999, exerceu os cargos de Comandante da 2ª Região Militar, sediada em São Paulo (SP), e de Vice-Chefe do Departamento de Engenharia e Construção.
Em 31 de março de 2003, foi promovido a General de Exército, sendo nomeado Chefe do Departamento de Engenharia e Construção, cargo que exercia ao assumir o Comando do Exército, em 08  de março de 2007.
AO GEN EX ENZO MARTINS PERI NOSSOS SINCEROS PARABÉNS.

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - EDISON CLÁUDIO PEIXOTO


NOME - Edison Cláudio Peixoto, o popular Edinho

MODALIDADE - Futebol.

NASCIMENTO - 11/04/1950, na cidade de Cataguases/MG


Depois de parar de jogar, passou a ensinar crianças, enfatizando educação e disciplina, participando de vários projetos sociais , em Juiz de Fora (MG), na Associação Municipal de Apoio Comunitário, a AMAC.

CLUBES - Flamengo (RJ), Sport e Tupi (Juiz de Fora-MG), América Mineiro, Marília, São José EC, Ponte Preta (Campinas), Corumbaense (MS), Central (Caruaru-PE), Ferroviário (CE) e Sampaio Correa (MA). 

CONQUISTAS - Como jogador foi campeão da Segunda Divisão pelo São José EC, ajudando a conquistar o primeiro acesso da Águia do Vale para o Paulistão. Passou para a história como um dos maiores ídolos da torcida do São José EC. 

Edinho, Tião Marino e Nenê, o ataque dos sonhos, inesquecível, campeão, com dois pontas especialistas, talvez os últimos que apareceram no futebol brasileiro. Os três ganharam a simpatia da torcida e entraram no rol dos grandes ídolos. Impossível não se lembrar de um atacante driblador, irreverente, que partia pra cima de qualquer marcador, apesar de ser franzino. Cruzamentos precisos e também goleador, características que o transformaram no maior ponta do São José EC de todos os tempos. Foram 226 jogos com a camisa da Águia, de 1979 a 1983, cinco temporadas seguidas fazendo sucesso. Foram 28 gols marcados e muitas assistências.

Entre os gols marcados por Edinho, um dos mais festejados foi contra o Grêmio Catanduvense na final da 2ª Divisão de 1980, no Pacaembu. No ano anterior ele sofreu a tristeza da derrota para o Taubaté, no Parque Antártica (1x2), quando o Burro da Central conquistou o acesso. Mas foi tudo muito passageiro, já que a alegria de 1980 superou tudo. E depois ainda participou de um jogo histórico contra o EC Taubaté, no Joaquinzão, valendo vaga no campeonato brasileiro da Série A então chamado de Taça de Ouro. O São José venceu por 1 a 0 (gol de Nenê). Para ele essa vitória teve um gostinho especial, pois na entrada em campo foi muito perseguido pela torcida tubateana: acertaram-lhe uma estilingada com uma bolinha de gude ou de críquete e ele desabou. Deu o troco no jogo, com uma atuação impecável.

Divorciado da Sra. Rosilene, com quem teve três filhos (Antonieta, Edison Junior e Aretha). É muito apegado com os filhos e netos. Flamenguista roxo. Fixou residência em Juiz de fora, onde trabalha na AMAC/PJF. Não deixa de acompanhar o São José, torcendo sempre para que o clube volte para a divisão de elite do futebol brasileiro. Ele sabe o quanto isso é importante, pois viveu as glorias do título da Segunda Divisão paulista e depois vestiu a camisa do São José EC no campeonato brasileiro, com jornadas memoráveis.