sexta-feira, 21 de outubro de 2016

EXÉRCITO BRASILEIRO - DESTAQUES DA SEMANA - 17 a 22 de outubro de 2016


A Imprescindível Contribuição das Forças Armadas ao Brasil - Cel Art Hélio Fernando Rosa de Araújo


Regresso às minhas reflexões para, desta feita, compartilhar um pouco de minha percepção sobre a imprescindível contribuição que as instituições militares brasileiras têm proporcionado ao País, extrapolando a tradicional e sistemática preparação para o exercício da guerra.
Forças armadas, em qualquer lugar do mundo, são instituições prestadoras de serviço e entendem que, por serem fiadoras das atividades de Segurança e de Defesa nos Estados organizados, há nobreza em seus ofícios.
Por outro lado, proporcionar Segurança e defender patrimônios são apenas duas das tarefas que compõem a pauta de ocupações dessas Forças. As demais decorrem das prioridades e dos interesses estabelecidos pelas sociedades.
Na realidade brasileira, dada a efetiva participação do estamento armado na consolidação do País como Estado-Nação, percebe-se que há um legado cooperativo de nossas Forças Armadas na prestação de serviços, imprimindo a digital militar ao desenvolvimento e ao fortalecimento da Nação de maior destaque político-econômico no cenário latino-americano.
Os brasileiros (e o mundo) vêm acompanhando o desenrolar da crise conjuntural do Brasil e, da análise desse ambiente, constata-se que a participação militar nesse contexto tem sido caracterizada pela estrita observância dos princípios que orientam a práxis castrense, potencializando o que é legal, estável e legítimo, e ofertando às instituições republicanas as melhores condições ao saudável exercício de suas atribuições, na busca da normalidade político-social.
No diapasão do apoio ao desenvolvimento nacional, um observador mais atento perceberá o Exército, por exemplo, cooperando para o avanço das obras que permitirão a transposição das águas do São Francisco, na expansão de nossa malha viária em cerca de trinta e três mil quilômetros e na ampliação do patrimônio público em quase setenta e duas mil obras de arte.
Nessa linha, podemos elencar, também, a contribuição fardada na proteção ao processo eleitoral, em todo o território; o suporte oferecido nos programas de distribuição emergencial de alimentos e de água; a guarda e o depósito de material didático para concursos públicos (provas do ENEM); o lançamento de cabos de fibra ótica na Amazônia e tantas outras.
Os chamados Grandes Eventos, que nas últimas duas décadas e meia deram significativa visibilidade extrarregional ao Brasil, exigiram cooperação absoluta do nosso estamento armado que, sinergicamente associado às agências que compõem a atividade de Segurança Pública, garantiu a manutenção da integridade dos atores envolvidos e a boa reputação do País no concerto das nações.
Nos Jogos Rio 2016, a Nação assistiu, além dos soldados armados e equipados nas principais vias das cidades-sede, à resultante bastante expressiva dos atletas que integraram o Programa de Atletas de Alto Rendimento do Ministério da Defesa, obtendo para o Brasil pouco mais de sessenta por cento das medalhas conquistadas na maior competição desportiva do Planeta.
É inegável que esses atletas proporcionaram às Forças Armadas importante e apreciável visibilidade. Ao País deram testemunho da eficácia do sistema castrense de gestão e ofereceram uma valiosa colaboração de civismo, estimulando a sociedade a repensar e a cultuar os valores que, na verdade, são de todos nós brasileiros.
O Serviço Militar, enquanto nivelador republicano por concepção, constitui outra boa sinalização desse aporte ao Brasil, em virtude do processo de construção do espírito patriótico e do aperfeiçoamento cívico proporcionados pelo ritual diário de culto às mais sagradas crenças da nacionalidade em nossas Organizações Militares.
A vigência do século das pujantes manifestações naturais, promovendo catástrofes em todos os cantos, impõe a necessidade de permanente aprestamento das forças de defesa, visando a esboçar reação e a oferecer alívio imediato ao flagelo que afeta as sociedades que lhes pagam os soldos.
No Brasil, isso não tem sido diferente, visto que, juntamente com os organismos de socorro da Defesa Civil, as Forças Armadas têm sido os primeiros instrumentos de reforço a serem empregados.
Do exposto, sou motivado a concluir que parece cada vez mais evidente que, embora devam estar preparadas para a intransigente defesa da Pátria, as Forças Armadas devem, também, refinar a capacitação para o cumprimento de tarefas diversificadas, que, na ausência de fricção, têm sido as demandas prioritárias da sociedade.
A qualidade do produto ofertado aos brasileiros será o motor do prestígio social de nossas instituições militares, aumentando a liberdade de manobra na concretização dos objetivos institucionais.
Os fatores de êxito aqui nominados impõem, a cada integrante das Forças, maior responsabilidade na conduta, na postura e na manutenção das habilidades que dão suporte à capacitação operacional, a fim de que o braço militar da nacionalidade siga emprestando acentuada contribuição e mantendo o Brasil, como sempre, Acima de Tudo!
Mostrar-se imprescindível é o desafio do momento!
http://eblog.eb.mil.br/

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 21 DE OUTUBRO DE 2016

Patrícia Hargreaves Surerus, a partir de 01 de janeiro de 2017 1ª dama do município de Recreio/MG



Cap R/1 Wilmar Etibrão



DIA DO SERVIDOR PUBLICO É ANTECIPADO PARA SEGUNDA EM JUIZ DE FORA

Em virtude do ponto facultativo referente ao “Dia do Servidor”, antecipado para segunda-feira, 24, os serviços nos órgãos da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) terão alterações no funcionamento. Confira:

Parque da Lajinha: funcionará normalmente, das 8 às 17 horas.
Parque do Museu Mariano Procópio: não funciona nas segundas-feiras.

Funalfa: a sede, os centros culturais “Dnar Rocha” e “Bernardo Mascarenhas”, o Museu Ferroviário e a Biblioteca Municipal “Murilo Mendes” não funcionarão. O Centro de Esportes Unificado (Praça CEU) funcionará das 11 às 20 horas.

Cesama: funcionará em esquema de plantão, atendendo pelo telefone 115.

Defesa Civil: funcionará em esquema de plantão, atendendo pelo telefone 199.

Demlurb: a coleta acontecerá normalmente.

Espaço Cidadão: não haverá expediente.

Feiras livres: não funcionam nas segundas-feiras

Restaurantes populares: funcionarão normalmente, das 10 às 14 horas.

Guarda Municipal (GM): funcionarão normalmente a Central 153, a Supervisão Operacional, o posto no Hospital de Pronto Socorro (HPS), a equipe de apoio e fiscalização, das 8 às 19 horas.

Saúde: as unidades de Urgência e Emergência funcionarão em regime de plantão. Haverá expediente normal nas unidades de Pronto Atendimento (Upas) de São Pedro, Santa Luzia e Benfica, e de Urgência e Emergência (Regional Leste); no Pronto Atendimento Infantil (PAI); no Serviço de Atendimento Móvel de Saúde (Samu); e no Hospital Pronto Socorro (HPS).


Assistência social: casas de acolhimento institucional e serviços para população de rua funcionarão normalmente. Os conselhos tutelares atenderão em esquema de plantão, pelos telefones: Sul/Oeste – 9939-9073; Centro/Norte – 9939-8073; Leste – 9939-9373.

Comunicação Social PJF

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 19 DE OUTUBRO DE 2016

Carlos Roberto Desidério

Josy Oliveira

Gíglia Ferrari

Wellington José Scoralick Júnior, Gabinho



Asp Art Samuel Oliveira



terça-feira, 18 de outubro de 2016

EXÉRCITO BRASILEIRO QUER VOAR COM AS PRÓPRIAS ASAS ATÉ 2019

Corporação busca aeronave de asa fixa para não depender da FAB em operações aéreas

THIAGO VINHOLES

O Exército Brasileiro (EB) também voa, mas atualmente faz isso por conta própria somente com helicópteros, com modelos como o Pantera e o Caracal. Se alguma operação exigir uma aeronave de asa fixa, a corporação precisa coordenar a ação com a Força Aérea Brasileira (FAB), até pouco tempo a única “dona” dos aviões militares a disposição no Brasil.

Em contato com a reportagem, o Centro de Comunicação do Exército (CCOMSEx) revelou que a corporação sente a necessidade de aeronaves “com características que contribuam para operar no ambiente amazônico, suprindo as unidades militares mais afastadas e isoladas”, citando o exemplo dos Pelotões Especiais de Fronteira (PEF).

“Há, portanto, necessidade de serem (aeronaves) rústicas e com versatilidade para pousos em diferentes tipos de pistas, tanto em comprimento quanto em tipo de solo. Outra vertente necessária é o apoio para os lançamentos de militares paraquedistas”, revelou o CCOMSEx.


Aviões da mira do Exército

A aquisição de aviões faz parte do Plano Estratégico do Exército 2016-2019, elaborado em 2014, e prevê a criação de pelo menos uma unidade aérea até 2019. E os oficiais do EB já estão de olho em alguns modelos no mercado.

O Exército confirmou ao Airway que já estudou as seguintes opções: Vulcan Air Observer, fabricado na Itália, Cessna Caravan, dos EUA, e o Viking Air Twin Otter, produzido no Canadá.

Como apurou o Airway, dessas três opções analisadas pelo EB, às que mais agradam são o Cessna Caravan, aeronave que também voa com a FAB, e o Twin Otter, que conta com um longa lista de clientes militares no mundo todo, em especial na América do Sul.


“Potência militares, como Estados Unidos e França, possuem aviação de asa fixa em suas forças terrestres. Todos os principais exércitos sul-americanos também contam com este tipo de aeronave, normalmente reservadas às missões de ligação e observação, transporte e lançamento de tropas paraquedistas. O Exército Bolivariano (da Venezuela), por exemplo, utiliza aviões desde a década de 1980. Já o Exército Brasileiro não opera com aeronaves de asa fixa, porque esse papel tem sido exercido pela FAB”, acrescentou o EB.


Exército sem asas
Com a criação da FAB, em 1941, os inventários de aeronaves do Exército e da Marinha do Brasil (MB) foram repassados a força aérea, que teria a exclusividade desse meio até 1965. Nesse ano a Marinha conseguiu a liberação para utilizar helicópteros no porta-aviões NAe Minas Gerais, enquanto os aviões embarcados continuaram sob comando da FAB – a força aérea pousava no porta-aviões da MB com o patrulheiro Grumman P-16 Tracker.

Em 1998, a Marinha recuperou o direito de voar com aviões, mesmo ano em que recebeu os caças A-4 Skyhawk (AF-1), para operarem embarcados no NAe São Paulo.

Já o EB demorou mais ainda para voltar a voar. Em 1986, foi criado o 1º Batalhão de Aviação do Exército e os primeiros helicópteros (Esquilo e Pantera) entraram em operação três anos depois. A “força aérea” do Exército conta atualmente com cerca de 80 aeronaves de asas rotativas.

Os principais modelos da frota atual do EB são o Sikorsky UH-60 Black Hawk e o H225 Caracal, helicóptero da Airbus produzido pela Helibras. O Exército também opera o drone de vigilância FT-100 Horus, desenvolvido no Brasil pela FT-Sistemas.

“O EB está aberto para receber propostas para conhecer o que existe no mercado (de aeronaves de asa fixa) e buscar o melhor custo-benefício para atender as nossas necessidades”, concluiu o CCOMSEx.

Nota do editor: O Exército foi a primeira força militar brasileira que voou, de balão!

http://airway.uol.com.br/exercito-brasileiro-quer-voar-com-as-proprias-asas/